segunda-feira, 30 de março de 2009
Serviço 156
Já solicitei que multassem veículos estacionados em locais proibidos, reclamações quanto a flanelinhas (por mais que não tenha surtido efeito), denunciei focos de dengue, crianças pedindo esmola, falta de sinalização em cruzamentos, um pouco de cada coisa que achei que pudesse contribuir com a cidade, afinal é muito melhor pedir e depois reclamar que não foi feito que ficar simplesmente reclamando.
Esses dias liguei pois passei em um local que concentrava água parada. Me fizeram um monte de perguntas, inclusive meu mail que eu informei sem maiores prevenções ou preocupações. Hoje recebi uma mensagem sobre as definições para o orçamento de 2010. Fiquei empolgado, pois por mais que minhas sugestões não resultem em nada, posso ao menos sugerir.
Para quem quiser maiores informações estou postando a mensagem aqui. Basta clicar no link e mandar suas sugestões.
Orçamento Cidadão
Agradecemos suas contribuições para o orçamento de 2009 e no uso do 156.
A Prefeitura está iniciando a elaboração do orçamento de 2010 e sua participação é muito importante. O tempo de fazer isso é agora, entre 30 de março e 8 de abril. Acesse o site http://loa.curitiba.pr.gov.br e clique na imagem que anuncia a LDO 2010. Ali poderá registrar suas sugestões.
As consultas e os debates públicos vão acontecer nas Regionais, de 6 a 8 de abril. Suas manifestações já estarão em pauta. Pode conferir ao vivo, na Regional do seu bairro, ou acompanhar pelo site http://www.curitiba.pr.gov.br .
O que voc$ecirc; pensa é importante, reflete na gestão da cidade. E todos ganham em cidadania.
Cordialmente A Prefeitura da Cidade de Curitiba
Festival de Teatro
Nada é eterno, por isso vamos aguardar o Festival de 2010.
Poty Lazzarotto
Poty poderia ter nascido em qualquer lugar, em qualquer data e feito qualquer coisa da vida. Numa dessas conjunções de fatores, que nunca mais vai acontecer, quis o destino que ele nascesse em Curitiba, no dia 29 de março de 1924 e fosse artista.
No mesmo dia que Curitiba completa 316 anos Napoleon Potiguara Lazzarotto completaria 85, mas infelizmente faleceu antes.
Qualquer pessoa que anda por Curitiba vê que os traços marcantes de Poty são um traço marcante de Curitiba. Isso porque Curitiba é um traço marcante nos traços marcantes de Poty.
Tinha que ser assim, dois nascimentos em datas que se coincidem e no mesmo local só pode ser destino.
PS. melhor ter um único artista como Poty que 1milhão de grafiteiros.
domingo, 29 de março de 2009
Curitiba 316 anos.
Não comemoro aniversários.
Acho um tanto estranho fazer festa por um dia igual aos outros.
Deveria ter nascido índio que só tem idéia de quantas ciclos já viveu, sem dia definido.
Mas não importa. Hoje é aniversário de Curitiba e como não tenho nada a dizer vou postar fotos que fiz aqui, afinal é mais fácil mostrar que descrever.
Gastronomix
O Gastronomix foi uma espécie de quermesse montada no museu do Olho em que 10 restaurantes do Brasil vendiam sua comida de uma forma simples, mas saborosa.
Chegamos cedo e não encontramos muitas filas, sorte nossa porque poucos minutos depois começou a chegar gente e ficou quase impossível conseguir as fichas para a compra de comida.
A organização estava falha em alguns pontos, mas nada que comprometesse. Mesmo assim para o próximos ano a quantidade de comida terá que ser maior e a venda das fichas terá que ser feita de outra forma. Por serem esses os únicos problemas de organização visíveis acredito que o sucesso foi até maior que o esperado.
Em 2010 estarei lá novamente.
sábado, 28 de março de 2009
Ruas de Curitiba
Rua 24 de Maio – Centro*
- Data em que ocorreu a Batalha do Tuiuti na Guerra do Paraguai. Conforme o texto da lei, “às 11 horas da manhã deste dia, o exército brasileiro foi atacado de surpresa. A luta demorou mais de cinco horas, chegando ao seu final com mais uma vitória brasileira”.
Rua 13 de Maio – São Francisco*
- A princesa Isabel assinou a Lei Áurea, decretando a abolição da escravatura no Brasil.
Rua 7 de Abril – Juvevê*
- Dom Pedro I abdicou do trono de imperador do Brasil em favor de seu filho, dom Pedro II.
Rua XV de Novembro – Centro*
- Homenagem à proclamação da República do Brasil, em 1889.
Rua 21 de Junho – Capão da Imbuia.
- Lei Ordinária 3.946/71. Homenagem ao tricampeonato mundial da Seleção Brasileira de Futebol, conquistado na Copa do México, em 1970.
Rua 5 de Maio – Alto Boqueirão.
- Lei Ordinária 6.348/82. Uma alusão ao Dia do Expedicionário.
Avenida 7 de Setembro – Batel*.
- Data em que o Brasil declarou Independência de Portugal, em 1822.
Rua 7 de Maio – Alto Boqueirão.
- Lei Ordinária 6.348/82. Trata-se de uma celebração ao Dia da Vitória, comemorado na data em que se encerrou a Segunda Guerra Mundial, em 1945.
Rua 28 de Outubro – Santa Felicidade
- Lei Ordinária 4.273/72. Criada em homenagem ao Dia do Funcionário Público.
Rua 11 de Agosto – Xaxim
- Lei Ordinária 5.698/77. Uma celebração aos 150 anos do Decreto Constitucional que criou os cursos jurídicos no Brasil, sancionado pelo Imperador dom Pedro I.
Rua 15 de Outubro – Cajuru
- Lei Ordinária 4.347/72. Uma comemoração ao Dia do Professor.
Praça 29 de Março – Mercês
- Lei Ordinária 2.119/62. O nome da praça homenageia a data em que Curitiba foi fundada, em 1693.
Praça 19 de Dezembro – Centro*.
- Um registro à Emancipação Política do Paraná, conquistada em 1853.
* Legislação que criou as ruas é anterior a 1948. Por esse motivo, não há como consultar a lei no site da Câmara Municipal de Curitiba.
Curitiba melhores defeitos piores qualidades
A gasosa Cini sobrevive em meio a milhares de garrafas de Coca-Cola e o vampiro com mais de 80 ainda dá as suas caminhadas incógnitas do Alto da XV em direção ao Passeio Público. A Frischmanns foi uma das últimas a desaparecer num cemitério em que jazem marcas antes famosas e onipotentes como Bamerindus, Hermes Macedo, Prosdócimo, Essenfelder e outras.
A Rua das Flores, poucos ainda usam este nome, cada vez mais apinhada de gente apressada e a Rua 24 Horas mais pra lá do que pra cá. Os ligeirinhos, toque de Midas do transporte urbano nos anos 70s, andam cada vez mais apinhados; na hora do rush passam direto, porque não cabe mais uma alma dentro, deixando gente brandindo guarda-chuvas no terminal. Como diria o cartunista Solda, a cidade está cada vez mais cruel.
O furor gravitacional da globalização não perdoou a cidade. Ao contrário, trouxe marcas para os arrabaldes como Siemens, Renault e Audi e produziu outras, como Boticário. A Curitiba de hoje é uma metrópole urbana moderna; com muitos problemas e, pior, poucas soluções à vista, como há trinta anos, o que a elevou à categoria de cidade modelo no Brasil - e, orgulho dos orgulhos -, quiçá no mundo. Apesar disso, apesar de tudo, o mito sobrevive incólume, altaneiro e varonil. Porque uma cidade sem mito, não é cidade, é um aglomerado de casas e gente.
A verdade é que toda cidade que se preza tem sua mitologia, mas nenhuma no Brasil foi capaz de levar esta mitologia tão a sério e longe quanto Curitiba. Em parte porque a cidade sempre se reinventa para desespero de alguns velhinhos - e reinventa a sua mitologia. Em parte porque o curitibano é dissimulado profissional que adora falar mal dos defeitos que não tem para encobrir os que têm numa espécie de biombo antropológico.
Há alguns anos o poeta Décio Pignatari, que nunca foi neoconcretista, mas tornou-se um neocuritibano, publicou longo artigo na Gazeta do Povo em que procura desvendar o caráter curitibano a partir da ocupação dos Campos Gerais, por imigrantes de países do leste europeu. A impressão que ficou do artigo é que Pignatari passou perto sem a preocupação épica de outro ensaísta que também quase desvendou o mistério, Wilson Martins em seu Um Brasil diferente. Desvendar Curitiba e o caráter irascível de seus moradores não é tarefa fácil. Mas vamos ser claros: não é esta a pretensão de Dante Mendonça em seu livro Curitiba -piores qualidades e melhores defeitos que o escritor, jornalista e chargista de O Estado do Paraná lança no próximo sábado (28), a partir das 11 horas, no Bar do Passeio Público (antigo Bar do Pasquale), por ocasião do 316.º aniversário da cidade. O livro é apanhado delicioso de histórias, versões, piadas, acontecimentos, declarações e tipos que ignoram o tempo e reforçam a mitologia curitibana, de uma cidade que deu certo, habitada por sujeitos às vezes excêntricos, às vezes grossos, mas no fundo tudo boa gente.O subtítulo - “piores qualidades e melhores defeitos” - deixa clara intenção de passar longe dos piores defeitos e das melhores qualidades, que seria mais esclarecedor e mais “antropológico”, ficando em algo folclórico, numa espécie de roteiro emotivo da cidade especialmente dos últimos 50 anos, quando ela conseguiu a proeza de se tornar uma metrópole - embora no espírito nunca deixasse de ser província. Quem espera encontrar uma visão do inferno de Curitiba vai quebrar a cara. Vai se deparar com a visão bem humorada que Dante construiu da cidade conhecida por aí afora como um paraíso, não desmentido no livro, ainda que dentro dela se dá de barato a existência dos mesmos problemas que afligem as demais metrópoles brasileiras, com suas mazelas e angustias. Para conhecer esta Curitiba não é preciso ir longe. Basta correr de manhã a uma banca de jornais e empunhar um exemplar de Tribuna do Paraná. Assim, ao fugir das mazelas e angustias e se concentrar no folclórico, Dante reforça, intencionalmente, a mitologia curitibana.
O que não significa que estamos diante de um livro ruim ou desonesto. Ao contrário, estamos apenas diante de uma versão de Curitiba correta, porém não completa. E para quem quer fugir de desgraças o livro é prato cheio: é agradável, divertido e bem humorado.
Começa pelo começo do mito, com a charge de Tiago Recchia que traduz o que espera por um estranho na capital paranaense. O sujeito está com a mulher numa encruzilhada: ele pode ir para Florianópolis, Porto Alegre ou entrar em Curitiba, representada por um castelo envolto por neblina e sobrevoada por morcegos. Ele diz para ela? “Arriscamos?”. Faz parte do folclore, mas não longe da realidade. O livro ilustra, desta forma bem humorada, com dezenas de histórias uma verdade: o curitibano é arredio, irascível e não gosta de estranhos. E ponto final.
Dante reproduz a crônica escandalosa para a época (Curitiba, a fria, cujo subtítulo de Paulo Francis é um deboche delicioso: Onde Jânio Quadros comia mosca) de Fernando Pessoa Ferreira nos anos 60. Ali se encontra o DNA da coisa, a primeira versão escrita do caráter arredio e frio do curitibano. O resto, como admite Dante, é consequência. O livro ainda brinda o leitor com passagens do impagável Dalton Trevisan, o curitibano que mais expôs os tipos da cidade, embora de forma literária, numa espécie de autópsia interminável. Sem contar Paulo Leminski, cuja vida foi dureza e ao morrer virou pedreira. E de outros que vieram a se juntar a urbe paranaense, como o escritor José Castelo, que entoa: “Me tornei curitibano seja lá o que isto significa”. Uma expressão à qual poderia acrescentar, imbuído de autêntico espírito curitibano: “Nunca serei um curitibano, seja lá o que isto significa”. E por se tratar de obra focada numa época - os últimos 50 anos - há verdadeira arqueologia dos pontos da cidade erigidos durante o antológico período Lerner. Ele apresenta o Gênesis de pontos que vão da Rua das Flores ao Jardim Botânico e recentemente o Museu do Olho, que se chamou Novo Museu e -por graça de Roberto Requião, que desejou acrescentar algo relevante à obra já pronta - ganhou um terceiro nome: Museu Oscar Niemeyer. A foto da capa do livro, um almoço num grande buraco no centro da cidade ao fim de uma intervenção urbana ilustra este aspecto meio bizarro, mas muitas vezes inventivo, do curitibano. Há ainda roteiro de Poty Lazarotto - o artista curitibano por excelência - dos pontos preferidos na capital paranaense.
E desfile de tipos que sem eles não existiria esta Curitiba estranha e maldita, porque eles se dedicam - às vezes entre gargalhada e outra - a alimentar o mito porque mito é como fogueira, se não bota graveto, o fogo apaga e a verdade aparece. E a grande verdade é que embora seja habitada por um tipo ressabiado e fugidio, Curitiba não é o inferno, tampouco o paraíso. É uma cidade como qualquer outra. Com algumas virtudes e outros defeitos. Uns melhores, outros piores.
Serviço
Literatura curitibana.
Buscando mais informações sobre o livro me deparei com o site da Travessa dos Editores, uma editora curitibana criada pelo Fábio Campana e que aglomera boa parte do QI da cidade.
Entre os autores do time posso citar Belmiro Valverde, Fábio Campana, Dante Mendonça, Paulo Leminski, Antônio Thadeu Wojciechowski e Nego Pessôa.
Só como curiosidade, um livro que já encomendei é o Piadas de sacanear coxa-branca (Para alegria de atleticano). Existe também o seu oposto, mas esse certamente editado em menor quantidade.
Quem quiser visitar o site é http://www.travessadoseditores.com.br
nem tudo são FLORES.
Uma menina de 15 anos chegou ao colégio carregando uma arma, se trancou no banheiro e tirou a própria vida.
Leio que hoje, durante a tarde, uma mulher tentou se matar no bairro do Bigorrilho, um dos de maior poder aquisitivo da cidade.
Conheço pessoas que tiraram a própria vida e se for contar os casos de suicídio que tive conhecimento em Curitiba o número seria alto.
O fato é que Curitiba é uma das cidades com o maior índice de suicídios do Brasil. Não existem muitas informações sobre esse tipo de ocorrência, mas pelo que consegui acessar, em 2004 Curitiba era a 3ª cidade com o maior número de suicídios entre mulheres e uma das maiores no geral.
O motivo disso eu não sei, mas me parece óbvio. Temos nossas virtudes, mas também nossas mazelas. Somos muito fechados, conservadores e mal humorados. Acredito que isso junto com as frustrações pessoais sejam um combustível para um número tão triste.
Olhei até ficar cansado de ver os meus olhos no espelho
Chorei por ter despedaçado as flores que estão no canteiro
Os punhos e os pulsos cortados
E o resto do meu corpo inteiro
Há flores cobrindo o telhado
Embaixo do meu travesseiro
Há flores por todos os lados
Há flores em tudo o que eu vejo
A dor vai curar essas lástimas
O soro tem gosto de lágrimas
As flores tem cheiro de morte
A dor vai fechar esses cortes
FLORES
FLORES
As flores de plástico não morrem
sexta-feira, 27 de março de 2009
O doce reinado do prefeito curitibano II
Quase seis meses depois a popularidade do filho mais político de José Richa continua alta. Podemos dizer que a maior do Brasil entre as grande cidades.
Segundo a pesquisa Datafolha, Beto Richa aparece em primeiro lugar no ranking dos melhores prefeitos do Brasil com nota 7,8. Mais impressionante que o índice de aprovação é a diferença entre o primeiro e o segundo colocado, Dário Berger, que aparece com média 6,2. Diferença de 1,6 ponto. Para ilustrar o quanto Beto Richa está na frente basta dizer que ele tem uma vantagem maior sobre o segundo que o segundo sobre o último colocado (1,6 contra 1,1).
Com esses números Beto Richa terá, certamente, um domingo tranquilo durante as comemorações dos 316 anos da cidade.
Demoiselle
Outra curiosidade, a avião foi projetado por Dumont como uma forma de baratear produção. Ele pretendia com isso popularizar a aviação pelo mundo. O projeto foi executado por várias oficinas e ao menos 40 unidades foram construídas.
Seguem as informações para visitação:
Exposição da Réplica do Avião Demoiselle, de Santos Dumont
Edifício Santos Dumont
DATA: De 29 de março a 29 de abril
Horário: Diariamente, das 9h às 17h.
Entrada Franca.
Endereço: Rua Pedro Viriato Parigot de Souza, 2.579 – Ecoville – em frente ao plantão de vendas
do edifício Santos Dumont.
Telefone: (41) 3285-8586
terça-feira, 24 de março de 2009
Casas de madeira
Lendo um comentário do texto que o Alexandre postou sobre Curitiba percebi que algo que é muito comum para quem é daqui pode ser exótico para as pessoas de fora. Na verdade já conversei com outras pessoas de fora que se disseram admiradas pela mesmo motivo. Curitiba tem várias casas de madeira e isso não é tão comum em outros lugares.
Na verdade isso acontece devido a imigração européia do início do século XX. Os europeus tinham avançadas técnicas para construção de casas em madeira e encontraram nos pinherais uma enorme fonte de matéria prima, principalmente após a instalação das indústria madeireira no Paraná.
As serrarias apresentaram uma nova possibilidade de acabamento e assim surgem os lambrequins como forma de ornamento nos telhados. Os lambrequins são pequenas estruturas de madeira que inicialmente tinham a função de evitar que a água que caísse do telhado entrasse nas varandas das casas, porém os formatos artísticos dão a essas antigas construções um aspecto diferenciado, muito importante na composição da antiga paisagem curitiba.
Encontrei um site só sobre os lambrequins e uma das casas mais conservadas dessa época é aonde hoje está a sede do Iphan, na Rua José de Alencar, 1808.
http://www.lambrequim.net
domingo, 22 de março de 2009
Ruas de Curitiba
No Paraná exerceu as funções de Chefe de Polícia e Comandante do Regimento de Segurança. Participou da Expedição do Rio Negro, do Combate do Rio da Várzea e do Cerco da Lapa, onde foi ferido, vindo a falecer no dia 08 de fevereiro de 1894.
Candido de Abreu => Cândido de Abreu nasceu em Paranaguá, em 02 de Agosto de 1856, filho de Antonio Ferreira de Abreu e Maria Cândida Guimarães. Órfão de pai ainda criança, sofreu dificuldades financeiras durante a infância. Não obstante os percalços financeiros familiares, conseguiu o grau de Engenheiro Civil. Iniciou sua carreira profissional como membro da Comissão de Exploração da Estrada de Ferro Madeira-Mamoré. Anos mais tarde prestou serviços como Inspetor de Colonização no Estado do Rio Grande do Sul e retornou ao Paraná como Diretor de Obras Públicas na Rodovia do Paraná. Durante sua trajetória de vida foi condecorado com a Ordem da Rosa pelos serviços prestados na Amazônia. Foi também nomeado Tenente-Coronel Honorário do Exército por seu envolvimento, ao lado do governo, no episódio da Revolução Federalista, na qual conduziu tropas de pica-paus no Paraná. Quando faleceu, em 22 de fevereiro de 1918, na cidade de Curitiba, fazia parte da Comissão Construtiva de Belo Horizonte. Cândido de Abreu trabalhou ainda como Deputado e Senador pelo Estado do Paraná.
General Carneiro => Antônio Ernesto Gomes Carneiro nasceu na cidade de Serro, em Minas Gerais a 19 de novembro de 1846. Seu pai era farmacêutico e este deveria seguir a mesma profissão. Contudo, durante a Guerra do Paraguai alistou-se entre os Voluntários da Pátria. Terminada a guerra ingressou na Escola Militar e em seguida na Escola de Tiro de Campo Grande. Era republicano por convicção. No entanto um de seus filhou sofreu um acidente e teve as pernas decepadas. O imperador D. Pedro II além de lhe fazer uma visita cordial, providenciou para o menino o primeiro aparelho ortopédico usado no Brasil, o que possibilitou que este voltasse a andar. Para mostrar sua gratidão, Gomes Carneiro afastou-se de seus colegas republicanos. Criou na cidade do Rio de Janeiro, um Colégio Militar para os filhos órfãos dos combatentes da Guerra do Paraguai, assim como para demais filhos de veteranos da guerra. Já na República, durante a crise que levou à renúncia de Deodoro da Fonseca, foi auxiliar de Floriano Peixoto. Com o início da Revolução Federalista (1893) foi mandado por Floriano para defender o Paraná. Organizou a resistência na cidade da Lapa, onde morreu no dia 09 de fevereiro de 1894, durante um violento combate.
Vicente Machado => Nasceu na cidade de Castro no dia 09 de agosto de 1860, filho de José Machado da Silva Lima e Ana Guilhermina Laynes Pinheiro Lima. Em 1881 bacharelou-se no Curso de Direito em São Paulo. No mesmo ano foi nomeado Promotor Público em Curitiba e, em 1882, secretário do governo de Carlos de Carvalho. Desde cedo defendeu a República e teve importante participação na formação do pensamento republicano paranaense. No decorrer de sua vida, foi professor de Filosofia no Ginásio Paranaense, Juiz Municipal e de Órfãos em Ponta Grossa, deputado provincial nos biênios 1886-87 e 1888-89 pelo Partido Partido Liberal. Com a proclamação da República, foi eleito Deputado Estadual em 1891-92, retornando entre 1896 e 1903. Em 1893 foi eleito Vice-Presidente do Estado, na gestão de Francisco Xavier da Silva. Por Por ocasião da Revolução Federalista (1893), assumiu a Presidência do Estado devido ao licenciamento do então Governador. Em seguida com a ocupação de Curitiba pelos maragatos, transferiu a capital para Castro. No dia 18 de janeiro de 1893 deixou o Governo do Estado e foi para São Paulo, somente reassumindo em 4 de maio de 1894, quando as forças federalistas já haviam sido expulsas do Paraná. Logo após reassumir foi acusado de ser o mandante da chamada "carnificina da Serra", na qual foi executado o "Barão do Cerro Azul" da qual se declarou inocente, e identificando o Governo Federal como responsável pelo ocorrido. Em 1895 foi eleito Senador da República e, em 1904, Presidente do Estado. Contudo, não conseguiu concluir o seu mandato, licenciando-se do cargo para tratamento de saúde e vindo a falecer em 3 de março de 1907.
Manoel Ribas => Manoel Ferreira Ribas nasceu em Ponta Grossa a 08 de março de 1873. Começou sua carreira política no Estado do Rio Grande do Sul como prefeito de Santa Maria. Quando desempenhava esta função foi chamado por Getúlio Vargas para exercer o cargo de Interventor Federal do Paraná. Governou, então, de 1932 a 1935 como Interventor. De 1935 a 1937 como Governador eleito pelo Congresso Legislativo e de 1937 a 1945 assumiu novamente a postura de Interventor, agora sob o regime do Estado Novo. Foi o Governador paranaense que mais tempo ficou no cargo: 13 anos. Seu governo era de cunho populista. Por muitas vezes desprezava qualquer protocolo e se fazia indiferente à Legislação. Mesmo assim, foi um governador bastante popular, sendo carinhosamente apelidado de "Maneco Facão", devido seu modo rude e simples, características que o identificavam com a população. Em seu governo deu particular atenção às construções escolares do interior do Estado e à restauração das estradas.
Visconde de Nacar => Manoel Antônio Guimarães nasceu em Paranaguá a 15 de fevereiro de 1813, filho de Maria da Luz e do Capitão Joaquim Antônio Guimarães. Foi um dos maiores comerciantes exportadores de erva-mate do Paraná e proprietário da maior casa importadora do estado. Também possuía fazendas no litoral e inúmeros imóveis em Paranaguá. Entre 1850 e 1889 foi líder do Partido Conservador e em 1851 deputado na Assembléia Provincial de São Paulo e, após a emancipação, na Assembléia Provincial do Paraná. Além disso, foi deputado geral em Paranaguá (1886 e 1889), presidente da Câmara Municipal, delegado de Polícia e comandante superior da Guarda Nacional. Em 21 de julho de 1876 foi agraciado com o título de Barão e em 1880 com o de Visconde, isso tudo após já ter recebido o Hábito de Cristo e Ter sido comendador e dignatário da Ordem da Rosa e cavaleiro imperial da Ordem do Cruzeiro. Morreu em 16 de agosto de 1893 em Paranaguá.
Bento Viana => Capitão do exército que nos idos de 1821, num episódio denominado de Conjuntura Separatista, enfrentou publicamente o juiz de fora Antônio Azevedo Melo e Costa e insistiu na necessidade da nomeação imediata de um governo provisório.
sábado, 21 de março de 2009
Parques de Curitiba
Entre parques e bosques temos mais de trinta. Não temos esse número de shoppings, não temos praia, não temos muitas outras opções, por isso somos tão aficcionados por parques.
Outra função desses parques é fazer o contingenciamento das águas das fortes chuvas, por isso é muito difícil termos uma enchente na cidade e por isso existem tantos parques com grandes lagos.
Estou postando aqui um link do site da prefeitura com uma relação de parques, histórico e outras informações.
Divirta-se.
http://www.curitiba.pr.gov.br/Secretaria.aspx?idf=399&servico=26
Cidade inovadora.
Eu já sabia.
Chuva forte provoca prejuízo e susto em grupo de turistas em Curitiba
A chuva forte que caiu no início da noite deste sábado (21) provocou alguns prejuízos e assustou turistas em Curitiba. O temporal foi rápido, mas veio acompanhado por fortes rajadas de vento. Parte de um telhado de zinco em um estacionamento na Rua Atílio Bório, no bairro Cristo Rei, chegou a cair sobre alguns carros estacionados, em razão do forte vento que durou cerca de 5 minutos. A chuva caiu entre as 18h e 18h30. O Corpo de Bombeiros e a Defesa Civil, no entanto, não registraram ocorrências em razão do temporal.
Susto
Um grupo de turistas, que passeava em um dos ônibus de dois andares da linha Turismo de Curitiba, ficou molhado e bastante assustado com o temporal.
Segundo o advogado Daniel Carrion, de 32 anos, que estava no andar de cima do ônibus de Turismo, local aberto para que as pessoas observem melhor as belezas da cidade, foram cerca de 20 a 30 minutos de muita água, vento e medo. “Entre o Parque Barigui e o Centro Histórico pegamos muita chuva e ficamos desesperados com os ventos”, contou.
Carrion disse que havia umas 20 pessoas no andar de cima do ônibus quando começou a chuva forte, inclusive crianças e idosos. Eles não conseguiram descer por que a parte coberta do ônibus ficou lotada logo no início da chuvas. “Sem exagero, mas corremos risco de morte. As pessoas ficaram tremendo e não conseguimos descer por que o motorista não parou o ônibus e o andar de baixo estava cheio”, afirmou o advogado.
Ninguém ficou ferido, apesar do susto e do banho de chuva. O advogado contou que em alguns locais o ônibus, que é alto, passa a menos de dois metros dos fios da rede elétrica. “Em um dos fios chegou a sair faísca por causa do vento. Ficamos desesperados. Poderia ter acontecido algo grave, simplesmente pela falta de senso de responsabilidade do motorista”, definiu.
A assessoria de imprensa da prefeitura informou que o fato será averiguado e, se for comprovada a conduta inadequada do motorista, a prefeitura vai cobrar uma punição por parte da empresa que fornece o serviço.
Ventos fortes
De acordo com o meteorologista Fernando Mendes, do Instituto Tecnológico Simepar, foram registrados ventos de intensidade moderada a forte durante o temporal. “Foram ventos de 10 a 14 metros por segundo (36 a 50 km/h) de forma localizada e ocasional. São ventos que podem derrubar galhos de árvore por exemplo”, explicou.
Só para constar. Tenho certeza que nenhum desses turistas acessou o blog. Sei que os dados postados são um pouco exagerados, mas a possibilidade de ocorrer é real.
Como diria o Kibeloco, não entendeu clique aqui.
sexta-feira, 20 de março de 2009
Copa 2014
The city of Curitiba is one of the finest examples of a bulky economic and industrial development carried out with responsibility and organisation. Since it was declared the capital of the state of Paraná in 1853, the city has gone through several major urban planning projects to avoid uncontrolled growth and thus has become an international role model in dealing with such sensitive issues as transportation and the environment.
Curitiba is now the most populous city in the southern region of Brazil, with 1.8 million inhabitants, and stands right at the centre of a metropolitan area whose economy ranks fourth in terms of contribution to the country's gross national product. With all that, Curitiba still maintains the structural conditions to offer a remarkable welfare and quality of life to its residents, thanks to its innumerable parks and a high-profile cultural schedule.
The curitibanos owe a lot of their cultural richness to the massive immigration process through which the south of Brazil underwent during the 19th century, when it welcomed a huge contingent of Germans, Italians, Ukrainians and Polish. These traits are noticeable in such city landmarks as the Santa Felicidade neighbourhood, with its first-class Italian cantinas; the Bosque Alemão (German Wood) and the Ukrainian church replica at fabulous Tingüi Park
Besides the Tingüi, other important parks that showcase Curitiba's concern with preserving green areas include the Tanguá, the Barigüi and the impressive Botanical Garden. Other city attractions revolve around its pulsating cultural life, like the Ópera de Arame (a theatre all built with glass and iron wires) and the pungent Oscar Niemeyer Museum, designed by the architect himself.
Football
Curitiba is home to two traditional clubs of Brazilian football: Coritiba Foot Ball Club and Clube Atlético Paranaense, who meet for one of the most exciting derbies in the country, the Atletiba - a reason for frenzy in Curitiba since the two teams' very first meeting in 1924.
Coritiba, nicknamed Coxa, conquered the Campeonato Brasileiro title in 1985 and own the Couto Pereira stadium, while rivals Atlético Paranaense, the Furacão (Hurricane), were national champions in 2001 and are proud owners of the Joaquim Américo stadium, popularly known as Arena da Baixada, which was demolished and rebuilt from the scratch in 1999 and is now considered one of the best and most modern football grounds in Brazil
The city's third representative in Brazil's main football scene are Paraná Clube, founded in 1989 as a fusion of two other teams; Colorado and Pinheiros. The Tricolor plays its home matches at the Durival de Britto e Silva stadium, which was one of the venues of the 1950 FIFA World Cup Brazil™.
quinta-feira, 19 de março de 2009
A cidade dos tubos
Mais interessante ainda é o tranporte público. Não há pontos de ônibus, todas as transferências são feitas através de modernos tubos, onde a passagem é paga ao cobrador e a espera é dentro da estrutura de PVC. Quando o ônibus chega, as portas se abrem e uma pequena rampa é presa nas portas dos tubos, abrindo passagem direta do ponto para o veículo, que geralmente são enormes. Há tubos por toda a capital paranaense. Impressionante é a tranquilidade com que os cobradores trabalham. Meia-noite, o cofre cheio de dinheiro, o cobrador sozinho dentro do tubo e não há assaltos, roubos, nada! A única evidência de que estava em uma capital foi quando vi torcedores do Atlético-PR dentro do ônibus, e isso é igual a qualquer cidade do mundo: vandalos batendo nos tetos, nos vidros e gritando nas janelas. Em Curitiba também há muitas avenidas, todas devidamente planejadas. Largas e devidamente sinalizadas, trazem idéias importadas de Paris: todas elas terminam ou tem em seu corpo rotatórias, que dividem o tráfego da cidade e permitem que as vias não se congestionem. Essas avenidas também são sempre de mão única, ou seja, uma avenida Paulista por exemplo, em Curitiba é toda extensa para um lado, tendo outra avenida paralela que leva ao destino oposto. Outra peculiariedade da cidade é a limpeza, ainda mais para um paulistano acostumado a enchentes, acúmulo de lixos e etc. Em Curitiba, quase não se vê fragmentos na rua, córregos a céu aberto e muito menos sinais de enchente. Em cada esquina se tromba com uma lata de lixo, devidamente arrumada e preservada. Nos canteiros, as flores parecem desabrochar por si próprias, as árvores parecem dançar no meio das avenidas largas e os cuidados humanos completam a beleza dos espaços verdes curitibanos.
Curitiba não mede esforços para preservar seu patrimônio. Pontos turísticos famosos como o Jardim Botânico e a Ópera de Árame são extremamente cuidados, além de serem lugares magníficos. Percebe-se a importância desses lugares para os curitibanos no valor que dão ao turismo, principalmente com a existência de um ônibus que anda por três horas pela cidade, passando por todos os pontos turísticos, 0nde o passageiro tem direito a desembarcar em quatro deles por vinte reais. Detalhe: os veículos não tem teto, tudo a céu aberto. Um passeio inexplicável!
Mais como toda cidade grande, nem tudo são flores. Os serviços particulares de Curitiba não são eficientes nem práticos. Tomar um café dominical em uma padaria curitibana é uma missão complicada. Almoçar então, praticamente impossível. Tudo fechado. Ver acidentes de trânsito também é fácil. Somente na madrugada que cheguei, na primeira andança pela cidade dentro do táxi avistei três veículos completamente destruídos e o resgate dando os primeiros socorros. “É que os jovens olham para a via vazia e aceleram, o que acaba ocasionando tantos acidentes assim”, dizia o taxista com um suave sotaque, que me levava a rir a todo instante.
No geral, Curitiba se parece com uma cidade do interior da Europa. No centro, há prédios históricos, praças arborizadas e estruturas estáticas. Nos bairros, as calçadas são internas às árvores e as casas não possuem portões. Realmente um lugar familiar, mochileiro, aventureiro e fascinante. Um lugar que nenhum brasileiro pode morrer sem deixar de conhecer.
Fringe
O Fringe, mostra paralela do Festival, sempre têm peças em lugares inusitados. A algum tempo fui até o banheiro do prédio da Reitoria da UFPR para assistir uma apresentação. O local era apertado e cabiam apenas 12 pessoas + o ator. Foi uma experiência curiosa.
Vou postar aqui algumas peças que serão encenadas em pontos inusitados. Quem quiser saber mais sobre os espetáculos pode acessar o site oficial.
Desaparecidos - CEU - Casa do Estudante Universitário
Negro Pranto Vermelho Insano - CEU - Casa do Estudante Universitário
As Fervidinhas - Cat's
O Barba-Azul e A Filha do Barba-Azul - De Kroeg Arte (Bar) Galeria
As Ondas - Estúdio Marcelo Scalzo
Buk na Rua - Teatro Noturno Para Adultos Insones - Peça de Rua no Largo da Ordem
A Roupa Nova do Imperador - Peça de Rua no Largo da Ordem
Duplo-Cego - Peça de Rua no Largo da Ordem
Mundél de Raízes - Peça de Rua no Largo da Ordem e Pç Santos Andrade
Escaparate - Planeta XV Lan House (Rua Xv de Novembro com Mons. Celso)
A Origem dos Babacas - Peça de Rua na Praça da Espanha
Amor por Anexins - Peça de Rua na Praça da Espanha
Romeu e Julieta - Peça de Rua na Praça da Espanha
Saltimbembe Mambembancos - Peça de Rua na Praça da Espanha
Beleza Negra - Peça de Rua na Praça Osório
Tu Decides 2 - Peça de Rua na Praça Osório
Uma Estória De Muitas Estórias - Peça de Rua na Praça Osório
Arapucaia - Peça de Rua na Praça Rui Barbosa
Burdo - Peça de Rua na Praça Rui Barbosa
Salomé & Yocanaãn - Profanando a Profanação - Peça de Rua na Praça Rui Barbosa
Heróis Naturais - Peça de Rua na Praça Santos Andrade
los juegos provechosos (incríveis réplicas de dinossauros robotizados em tamanho natural) - Peça
de Rua na Praça Santos Andrade
O Causo de Geraldo Ou A Infinita História de Amor em Sete Noites de Lua Cheia - Peça de Rua na Praça Santos Andrade
O Circo Imaginário e Outras Estórias - Peça de Rua na Praça Santos Andrade
O Causo é o Seguinte - Realejo Culinária Acústica
Tropeço - Realejo Culinária Acústica
Do Alto do Seu Encanto - Peça de Rua nas Ruínas de São Francisco
O C U L T O - Peça de Rua nas Ruínas de São Francisco
Ubu Rei - Peça de Rua nas Ruínas de São Francisco
Desafio Fião e Fiota - Peça de Rua nas Ruínas de São Francisco
Crise a Três - The Basement Pub
Do Amor ao Zé - The Basement Pub
Festival de Curitiba.
Paralelamente ao festival alguns estabelecimentos oferecem benefícios aos cliente que apresentarem o ingresso, abaixo estou listando alguns locais que foram indicados em uma matéria da Gazeta do Povo.
Babilônia - Uma taça de vinho*.
CAffe Millano - Uma taça de vinho*.
Carolla Pizzaria - Uma taça de vinho*.
Porta Romana - Uma taça de vinho*.
Duetto - Uma taça de vinho*.
Lucca Cafés - Um Irish Coffee**.
Cuore de Cacao - Uma taça de vinho***.
Sabe de outras promoções? Então me avise que posto aqui.
*Mediante apresentação do ingresso da mostra oficial. Válido apenas para o dia da mostra.
**Válido apenas para as lojas do Batel e no Centro. A matéria não deixou muito clara a promoção, por isso é melhor perguntar a mecânica antes de pedir.
*** Necessária a apresentação do ingresso de qquer evento do Festival e a compra de um crepe Praliné de avelã e banana.
terça-feira, 17 de março de 2009
Praça Tiradentes.
Vou colocar algumas opções que acho legal, mas ainda não postei e algumas informações que já estavam no blog.
A praça: A praça é o marco zero da cidade. Existe uma lenda que o foi o local escolhido pelo cacique Tingui para a fixação dos primeiros expedicionários portugueses que chegaram à região e ficaram um tempo acampados a beira do rio Atuba. Nessa praça está o monolito que simboliza o marco zero, a estátua de Tiradentes, de Floriano Peixoto e Getúlio Vargas. A primeira estátua instalada foi a do Marechal de Ferro, em 1904, numa época em que a cidade ainda se reconstruía da revolução federalista. Em 2008 a praça passou por uma revitalização, foi iluminada e novamente entregue a população, uma vez que ela estava em um estado de abandono que tornava praticamente impossível cruzar a praça sem sofrer algum tipo de trauma. Durante essa revitalização foram descobertos resquícios da calçada original e das canaletas de drenagem que foram construídos no século XIX. Ela também é o ponto de partida da Linha Turismo.
A Catedral: Catedral Basílica Menor Nossa Senhora da Luz dos Pinhais, construída no final do século XIX e inspirada na catedral da Sé de Barcelona (já falei que não temos criatividade, por isso quase tudo na cidade é inspirado em algo de outro lugar).
A arquitetura em volta da praça é antiga (antiga para os padrões de Curitiba), da primeira metade do século XX e serve para nos lembrar que Curitiba não surgiu na década de 70.
Praça José Borges de Macedo e o Pelourinho: Sim, temos um pelourinho e ele é tão desconhecido para um curitibano quanto a Praça José Borges de Macedo. Temos um pelourinho, pois na época da colônia uma vila só passava a existir após a instalação do tronco para punição aos escravos e isso aconteceu em 1668. A Praça José Borges de Macedo fica entre a Tiradentes e o calçadão da Xv, também é o acesso a praça Generoso Marques. Hoje ali estão as lojas de flores que ficam sobe as Arcadas do Pelourinho.
Praça Generoso Marques: Essa ainda é uma região barra pesada da cidade, principalmente na parte da noite. Nessa praça está o antigo Paço Municipal, o único prédio da cidade tombado pelo Patrimônio Histórico Nacional. Foi restaurado e será entregue no aniversário da cidade, dia 29/03. Funcionará como um espaço cultural e pode ser o início de uma nova fase na região, sem drogas, ladrões e pequenos delitos. O prédio é muito bonito, por isso vale a pena visitar.
Teatro Guaira e UFPR (640 metros da praça): Dois prédios muito bonitos e muito diferentes, um em frente ao outro. Duas construções que orgulham muito quem é daqui. O Guaira é o principal teatro do estado e um dos maiores do país e na sua frente, separados por uma longa praça está o prédio histórico da Universidade Federal do Paraná (primeira universidade do Brasil). O teatro tem linhas modernas enquanto a federal tem linhas clássicas. Na praça acontecem grandes mobilizações populares (reivindicações estudantis, era um ponto de encontro das manifestações do Fora Collor, greves e etc...) e logo atrás do prédio da federal inicia-se a “Boca Maldita” a primeira rua do Brasil transformada em calçadão com transito de veículos proibidos.
Passeio Público: Fica a uma quadra da Praça do Homem Nu sentido leste. Esse foi o primeiro parque de Curitiba e também o primeiro zoológico da cidade. Ele tem bonitos portões inspirados nos portões do cemitério de cães de Paris e foi o precursor do mais tradicional programa de Curitiba, os parques. Até hoje tem alguns pequenos animais em cativeiro e também um aquário. Confesso que faz muito tempo que não vou ao Passeio Público e não sei como está, mas se estiver por perto e tiver tempo pode ser uma visita interessante.
Solar do Barão: Fica a 200 metros do Passeio Público, na Rua Carlos Cavalcanti, 533. Hoje o edifício é um eclético centro cultural com espaços para exposições, o Museu da Fotografia, o Museu da Gravura, o Museu do Cartaz, o Centro de Pesquisa Guido Viaro, Sala Scabi, Sala Gilda Belczak, ateliês de xilogravura, litogravura e serigrafia, além da primeira Gibiteca do Brasil.
Praça do Homem Nu (Praça dezenove de dezembro, 600 metros da Tiradentes): Essa praça foi construída em 1953 na comemoração ao centenário de emancipação política do Paraná. Ela apresenta uma estátua de um homem nu dando um primeiro passo em direção ao interior do estado. Isso retrata o início da colonização do Paraná que foi feita apenas no século XX. Além da estátua existe um obelisco e um monumento de pedra que tem em um de seus lados um painel em alto relevo do artista plástico Erbo Stenzel e no outro um mural de azulejos de Poty Lazzaroto (um esclarecimento, para quem não sabe Poty Lazzaroto está para a arte paranaense assim como Jorge Amado está para a arte baiana. Seus painéis podem ser vistos em vários pontos da cidade e ele tem um traço original, único e inconfundível). Essa praça merece uma ser mencionada, pois além de bonita é palco das comemorações das conquistas dos torcedores do Coritiba, que tradicionalmente colocam uma faixa no peito da estátua gigante a cada conquista. Um fato curioso é que essa estátua e a da mulher que está ao seu lado foram cobertas quando o Papa João Paulo II veio a Curitiba, pois a cidade achava a obra muito obscena para estar no caminho do Papa. Quer visitar a praça poderá ver que a estátua não tem nada de imoral e isso serve para dar uma idéia de como Curitiba era conservadora em 1981.
Largo da Ordem (seria possível subir para o Largo partindo da Osório, mas isso aumentaria em uns 2 km a distância, por isso sugiro voltar a Rua Mal. Floriano): Um dos meus lugares preferidos, o Largo é a antiga cidade. Com um conjunto de casarões do século XVIII e uma calçada de paralelepípedos que concentra uma grande quantidade de barzinhos, cafés, sebos, restaurantes, gente e outros tipos estranhos. Aqui também acontece a feirinha de artesanato e a exposição de carros antigos.
Museu Paranaense: Esse museu ficava no antigo Paço Municipal, mas foi transferido para o Palácio São Francisco devido às péssimas condições que a antiga sede apresentava antes da reforma. Ele foi inaugurada em 1876 por Ermelino de Leão e José Candido Murici e foi o primeiro do estado e o terceiro museu do Brasil. Seu acervo conta um pouco da história das terras que vão do litoral até o Rio Paraná nos últimos 8.000 anos.
Boca Maldita, Calçadão da XV ou Rua das Flores (É tudo a mesma coisa, mas com vários nomes diferentes): Com a proibição do transito de veículos acabou virando uma enorme rua de comercio, porém entrou em decadência nos anos 90 devido ao abandono da prefeitura e acabou concentrando muitas lojas público C e D. Está passando por um processo de reestruturação pela atual gestão e começa a voltar aos velhos tempos. Acho que nada é mais curitibano que a Boca Maldita. Se tiverem alguns minutos vale a pena passear e tomar um café, principalmente em dias frios. O Calçadão tem 800m de extensão e termina na Praça General Osório. Durante os sábados existe uma feira de produtos gastronômicos na Praça Osório que vale a visita. Uma quadra antes da praça está a Av. Luiz Xavier, a menor avenida do mundo, com apenas uma quadra. Ali não tem nada de importante, mas quando identificar essa Avenida estará na frente do Palácio Avenida, sede do HSBC. Esse prédio é famoso pelas apresentações de natal. Na mesma quadra, mas na outra esquina está o Edifício Garcez, o primeiro prédio de Curitiba.
Outras atrações e dicas:
Quando chegar à Praça do Homem Nu você estará ao lado do Shopping Mueller que é o mais tradicional e um dos melhores da cidade. Se quiser fazer compras ou comer fastfood é uma opção.
Quando estiver no Largo da Ordem não perca a oportunidade de conhecer o tradicional Schwarzwald, que todo curitibano conhece e sabe onde fica, mas não pelo nome. O lugar é tradicionalmente chamado de Bar do Alemão, por motivos óbvios. É uma taberna germânica com uma ótima comida e chope. Seu mais tradicional chope é o submarino (caneco de 500ml com uma dose de Steinhaeger que vem em uma pequena caneca mergulhada dentro do copo). A caneca deve ser "honestamente roubada" e é uma lembrança legal da cidade. Outras boas opções para comer no Largo são o Oriente Árabe, o Madeiro que se intitula o melhor hambúrguer do mundo e o restaurante polonês Durski. De 17 a 29 de março de 2009 estaremos em festa, pois acontece o Festival de Curitiba e várias peças teatrais deverão estar acontecendo no Largo, algumas delas gratuitas. Outra coisa, o Largo não é apenas o calçadão, mas sim todo o conjunto de prédios que se estende da Rua Jaime Reis até Candido de Abreu. Por isso recomendo que ande do calçadão até a igreja São Vicente de Paulo e se for um domingo pela manhã você pode ver uma missa rezada em polonês nessa igreja.
Outra opção interessante para comer no centro histórico é o restaurante Nona Giovana que fica na Rua São Francisco, 134. É um restaurante muito pequeno, barato e eclético. Lá você encontra de juiz federal a gari comendo exatamente a mesma lasanha. Acho que não tem custo benefício igual no centro.
Para agitar a noite por ali mesmo recomendo o Jokers, que fica na Rua São Francisco, 164.
Para visitar todos os pontos do roteiro de uma só vez será necessário andar uma distância de 4,5 km e mais o que for percorrido nos locais. Não é muito e recomendo que o passeio seja feito em um sábado, pois assim dá para aproveitar a feira gastronômica da Osório. Também é importante visitar a feira do Largo no domingo, mas não vá ao largo apenas no domingo, pois você só vai ver gente, barracas e mercadorias, perdendo a oportunidade de ver os prédios e o conjunto da obra.
O centro de Curitiba é seguro, mas temos quase dois milhões de habitantes e como qquer outra cidade do mundo com esse tamanho aqui existem viciados, batedores de carteira, prostitutas e malandros de todas as espécies, por isso é importante tomar cuidados básicos para não entrar numa fria. Essa região do centro próxima a Praça Tiradentes pode ser bem perigosa a noite, até porque as ruas são estreitas e pouco iluminadas.
O que coloquei aqui foi boa parte dos locais e programas legais que me lembrei, mas não quer dizer que está tudo aqui. Para a viagem valer a pena é imporante que procure outras informações e também visite o resto da cidade, pois esse roteiro resume apenas o centro histórico.
Espero que goste.
sábado, 14 de março de 2009
A situação da Pedreira.
Temos toda a estrutura necessária para tornarmos um centro de atração de eventos internacionais, aumentando o turismo, divulgando a cidade no Brasil e na América do Sul e gerando trabalho, só falta um pequeno detalhe, o local.
Vi que o Oasis divulgou sua passagem por Curitiba numa turnê que irá fazer. Fiquei muito feliz, não por que sou fã dos caras, mas por ver que estamos entrando nessa rota, porém acabo de ler que o show pode ser cancelado pois o uso da Pedreira depende de uma liberação da Justiça.
Imagino que os moradores se irritem com os transtornos causados pelo show, mas é um a cada 6 meses e o horário de início e término pode ser negociado com os produtores. O que não dá é para perdermos uma oportunidade dessa por esse motivo.
foto:http://www.dainf.ct.utfpr.edu.br/~robson/common/cities/curitiba/fotos/pedreira3.jpg
Catadores de papel.
Sempre ouvi falar que no Japão o imperador só se curva aos professores. Acho que isso porque lá não existem catadores de papel.
Pode ser exagero, mas se existe uma categoria que eu tenho um profundo respeito são os catadores. Não sou ecologista, nem ecochato, mas reconheço a importância que esses caras tem na reciclagem do lixo e conseqüentemente na presevação do planeta e vejo como são discriminados.
Hoje em Curitiba existem, segundo estimativas, 15 mil catadores. A renda mensal gira em torno de R$ 200,00 em um sistema de quase escravidão. O maior concorrente deles é o Lixo que não é Lixo, uma vez que os caminhões da Cavo recolhem "no atacado" enquanto os catadores fazem o trabalho de formiga. O lixo recolhido pela Cavo também é vendido, só que o $ acaba indo para custear o contrato.
Em 2003 o Projeto Olho Vivo da Fundação Cultural de Curitiba fez um documentário sobre os catadores mostrando a vida e o trabalho dessa turma. Já tive a oportunidade de assistir e vou postar aqui um pedaço que achei no youtube.
Para quem quiser mais informações sobre os catadores pode acessar o site http://www.lixoecidadaniapr.org.br .
Educação à curitibana.
Boa parte das pessoas podem não saber, mas uma das indústrias mais fortes do Paraná é a de ensino. Apenas em Curitiba estão concentrados o Positivo, lider de mercado nessa categoria, Dom Bosco, que apesar de deixar de ser paranaense ainda está por aqui e o Expoente. Isso falando apenas de sistemas de ensino apostilados.
Para se ter uma idéia do tamanho da importância de Curitiba nesse mercado o Positivo tem 10 milhões de alunos enquanto o COC (famoso por investimentos publicitários) tem 400 mil, isso após a compra do Dom Bosco que acrescentou 105 mil alunos a esse número.
"É em Curitiba que nasceram e se baseiam duas das maiores referências do setor no desenvolvimento de produtos e serviços de educação: o grupo Positivo e o grupo Dom Bosco."
http://www.metodista.br/sala-de-imprensa/clipping_digital/noticias/julho/dia-29-de-julho/curitiba-avanca-na-area-educacional
Bom, não importa de onde você esteja acessando o site, é bem provável que você tenha tido ou esteja tendo uma educação à curitibana.
Lista de alguns sistemas de ensino curitibanos:
Positivo;
Dom Bosco;
Expoente;
Opet;
Uninter;
Iesde
Unificado;
quarta-feira, 11 de março de 2009
Senta para rir.
O show é no John Bull Music Hall e outra atração do lugar é a proibição do tabagismo.
http://www.johnbull.com.br/music_hall/music_hall.html
quarta-feira, 4 de março de 2009
Ruas de Curitiba
PRAÇA JOÃO CÂNDIDO
Já foi Praça do Observatório, ponto de observação da passagem das tropas da Revolução Federalista de 1893, iniciada no Rio Grande do Sul e, cujo ápice, no Paraná, foi o Cerco da Lapa. Também foi Praça Emílio de Menezes, lembrando o eclético poeta curitibano falecido em 1918. É Praça João Cândido em memória do médico e ex-presidente do Estado João Cândido Ferreira.
Vizinho à praça, na Rua Kellers, está o Museu de Arte do Paraná, que ocupa um edifício construído nos anos 20.
SOCIEDADE BENEFICENTE PROTETORA DOS OPERÁRIOS
Foi fundada em 1883 pelo pedreiro Benedito Marques para amparar os trabalhadores curitibanos. Sua criação reforçou o Alto do São Francisco como endereço das lutas do operariado.
Até a década de 1980, o popular "Ópera-Rio" sediou, nos carnavais, um concurso gay de fama em todo o país e até no exterior. Fosse hoje, seus participantes seriam chamados de drag-queens.
BELVEDERE
Mirante construído em 1915, no tempo do prefeito Cândido Ferreira de Abreu.
Em 1922, esta construção em estilo art-nouveau abrigou a primeira emissora de rádio do Paraná, a PRB-2. Em 1931, foi observatório astronômico e meteorológico. Desde 1962 aloja a União Cívica Feminina, que empreendeu no pré-golpe militar de 1964 a "Marcha com Deus, pela Família e pela Liberdade" e que organizou localmente a campanha
"Dê ouro para o bem do Brasil".
RUA JAIME REIS
ARCADAS DE SÃO FRANCISCO
As ruínas de hoje são reciclagem de uso das obras inacabadas da Igreja de SãoFrancisco de Paula. Em 1811, ficaram prontas a capela-mor e a sacristia. Em 1860, as pedras que finalizariam a obra teriam sido usadas na conclusão da torre da antiga Matriz. Cercado de lendas, o espaço remete a histórias de túneis e piratas. Em 1995 foi revitalizado, com comércio típico sob as arcadas e espetáculos no palco, com arquibancadas ao ar livre.
SOCIEDADE GARIBALDI
Funciona neste prédio desde 1900, mas foi constituída em 1883 para proporcionar aos imigrantes italianos melhor integração na nova terra. Importante na história do movimento operário paranaense, sediou, em 1906, o I Congresso Estadual, que gerou a Federação Operária no Paraná. Durante a II Guerra Mundial, o prédio foi invadido e confiscado pelo Estado. Teve uso como Palácio da Justiça e sede do Tribunal Regional Eleitoral. A edificação retornou à colônia italiana em 1965 e, em 1993, o município a transformou em Unidade de Interesse de Preservação.
RELÓGIO DAS FLORES
O Relógio das Flores é um presente que Curitiba ganhou de joalheiros, em 1972.
É um verdadeiro jardim das horas, que ao longo do ano, em cada mudança de estação, floresce com cores vivas e diferentes. Localizado na Praça Garibaldi, o Relógio das Flores tem oito metros de diâmetro e funciona à base de emissão vibrátil de quartzo. É acionado com impulsos eletrônicos de um relógio-comando instalado na Igreja do Rosário.
PRAÇA GARIBALDI
Antigo Largo do Rosário, pela presença da Igreja do Rosário, do século XVIII, já foi Largo Faria Sobrinho, no final do século XIX.
Agora é Praça Garibaldi em homenagem a Giuseppe Garibaldi, o unificador da Itália e líder da República Juliana em terras brasileiras. Revitalizada em 1995, recebeu dia 25 de maio a Fonte da Memória. A cabeça de cavalo, bronze do escultor Ricardo Tod, é um convite à reflexão de que "o tempo não existe quando a memória do homem permanece", numa referência às antigas feiras de colonos, em torno do bebedouro para animais do vizinho Largo da Ordem.
FUNDAÇÃO CULTURAL DE CURITIBA
Construção de 1866/67, foi encomendada pelo austríaco José Wolf e seu filho Fredolin.
Foi residência, loja maçônica, escola, Quartel do Corpo da Polícia, sede do Quartel General durante a Revolução Federalista e sede da Prefeitura e Câmara Municipal em 1912/13. Residência até a década de 50, abrigou a Livraria Braun entre 1958 e o início dos anos 70, quando o município comprou o casarão. Restaurado, passou a sediar a Fundação Cultural de Curitiba em 1975.
IGREJA DO ROSÁRIO
Construção do século XVIII, terceira igreja de Curitiba - depois da Matriz e da Igreja da Ordem. Era a igreja dos escravos, com o comprido nome de Igreja do Rosário dos Pretos de São Benedito. A construção original foi demolida em 1931.
A atual data de 1946.
fonte:http://www.curitiba.pr.gov.br/pmc/a_cidade/Roteiros/LinhaPinhao/10.html
Mãe Curitibana
Como parte das comemorações pelo aniversário de Curitiba será feito o anúncio que a taxa de mortalidade infantil foi reduzida à 1 dígito, quer dizer, a cada mil crianças nascidas vivas menos de 10 morrem no primeiro ano.
Isso é resultado, principalmente do programa Mãe Curitibana que em 10 anos fez que que a taxa de mortalidade baixasse de 16,6 óbitos por mil nascidos para os números atuais.
Para se ter uma idéia, na Europa, Japão e Eua a taxa é próxima a 11 mortes para cada 1.000. Já no Brasil o número é bem maior, 33 para cada 1.000.
Bella Banoffi
Uma boa dica de confeitaria é a Bella Banoffi. Ela fica na Rua Itupava, bem em frente à Cantina do Délio. Sua especialidade, como é de se presumir, é a banoffi, mas o cardápio tem doces e outros pratos que agradam qualquer pessoa.
Um bom diferencial é que ela fica aberta até as 23h, então pode ser uma boa opção para depois de uma janta ou para em esquenta para uma balada light.
Não achei o site, mas segue um link com algumas informações. http://www.hagah.com.br/restaurantes/jsp/default.jsp?action=detail&ingrid=337873&uf=3&local=7743®ionId=15&what=&where=&locale=R15&category=6&genre=99&filter=&letter=
Totopos
A comida é boa e o preço está na média. Vale a pena uma visita.
Para quem quiser saber mais o site é www.totopos.com.br