O comediante Fábio Lins criou um poema em que cita diversos bairros de Curitiba, pra não falar todos.
Já havia escutado falar, mas nunca havia visto, lido ou ouvido tal criação. Também sempre pensei em colocar isso no blog, mas sempre esquecia de procurar.
Esses dias garimpando porcarias na net encontrei o vídeo e vou postar aqui para quem quiser ver.
Alguns bairros são tão camuflados que nem todos os curitibanos vão entender. Para quem não conhece bem a cidade vai ser mais complicado ainda, mas confesso que achei um belo exercício de criatividade.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
quinta-feira, 25 de novembro de 2010
Ilha do Mel - Transporte
“Essa é a barca para a Ilha do Mel, essa é a barca para Ilha do Mel, a barca para Ilha..” A música grudenta e o cheiro de diesel embalou a nossa primeira ida para a Ilha, há uns quatro anos. Partimos de Paranaguá, a barca demorou mais de duas horas para fazer o trajeto e a experiência foi meio traumatizante.
Curiosamente, depois desse fato já estivemos às portas da Ilha duas vezes com barco privado. Com uma lancha potente, o trajeto entre Paranaguá e a Ilha do Mel demora menos de vinte minutos. Se partir de Pontal do Paraná, em cinco minutos você estará na Ilha. Mas com a vida não é feita de Phantons e iates, vamos ao meio de transporte para mortais.
Há duas maneiras de entrar na Ilha do Mel: por Nova Brasília e por Encantadas. Novamente, vamos nos restringir a Nova Brasília.
Os barcos de Pontal do Paraná saem a cada hora durante a semana e a cada trinta minutos nos finais de semana. A primeira barca sai às 08:00. A última, às 18:00 horas. O tempo de travessia é de cerca de trinta minutos. O preço da passagem ida e volta é de R$ 23 reais. Se você for de carro até Pontal, contabilize ainda o preço do estacionamento, que custa cerca de R$ 15,00 a diária.
Já o barco de Paranaguá sai três vezes ao dia: às 09:30, às 13:30 e às 16:30. O preço da passagem é de R$ 28,00 e a travessia dura um pouco menos de duas horas. No entanto, o passeio é bonito, pois passa por vários trechos da Baía de Paranaguá e, ás vezes, é possível até ver botos. Sair de Paranaguá é uma opção interessante para quem vem de São Paulo, pois há um ônibus direto que liga SP a Paranaguá.
Na Ilha, há três tipos de transporte: suas próprias pernas, bicicleta e “táxis” náuticos. Anda-se bastante na Ilha do Mel, pois não há carro. No entanto, a Ilha inteira pode ser conhecida à pé, pois existem trilhas bem sinalizadas. Algumas pousadas têm bikes para alugar e você pode levar a sua para “dar uns rolês” pela ilha. Só se lembre que não há asfalto, então nada de levar a sua speed ou colocar pneus slicks para ganhar velocidade. Quanto aos táxis náuticos, perto do trapiche de Nova Brasília há alguns barqueiros que fazem o trajeto até Encantadas ou até a Fortaleza.
Se você levar muita bagagem, pode contratar um “carreto” para levá-las até sua pousada. Com exceção de Fortaleza e de Encantadas, os preços variam entre vinte e trinta reais.
Deixe o seu sapato de salto, a maquiagem e o pretinho básico em casa, Na Ilha, você não precisará de nada disso.
*Texto da Gi.
Curiosamente, depois desse fato já estivemos às portas da Ilha duas vezes com barco privado. Com uma lancha potente, o trajeto entre Paranaguá e a Ilha do Mel demora menos de vinte minutos. Se partir de Pontal do Paraná, em cinco minutos você estará na Ilha. Mas com a vida não é feita de Phantons e iates, vamos ao meio de transporte para mortais.
Há duas maneiras de entrar na Ilha do Mel: por Nova Brasília e por Encantadas. Novamente, vamos nos restringir a Nova Brasília.
Os barcos de Pontal do Paraná saem a cada hora durante a semana e a cada trinta minutos nos finais de semana. A primeira barca sai às 08:00. A última, às 18:00 horas. O tempo de travessia é de cerca de trinta minutos. O preço da passagem ida e volta é de R$ 23 reais. Se você for de carro até Pontal, contabilize ainda o preço do estacionamento, que custa cerca de R$ 15,00 a diária.
Já o barco de Paranaguá sai três vezes ao dia: às 09:30, às 13:30 e às 16:30. O preço da passagem é de R$ 28,00 e a travessia dura um pouco menos de duas horas. No entanto, o passeio é bonito, pois passa por vários trechos da Baía de Paranaguá e, ás vezes, é possível até ver botos. Sair de Paranaguá é uma opção interessante para quem vem de São Paulo, pois há um ônibus direto que liga SP a Paranaguá.
Na Ilha, há três tipos de transporte: suas próprias pernas, bicicleta e “táxis” náuticos. Anda-se bastante na Ilha do Mel, pois não há carro. No entanto, a Ilha inteira pode ser conhecida à pé, pois existem trilhas bem sinalizadas. Algumas pousadas têm bikes para alugar e você pode levar a sua para “dar uns rolês” pela ilha. Só se lembre que não há asfalto, então nada de levar a sua speed ou colocar pneus slicks para ganhar velocidade. Quanto aos táxis náuticos, perto do trapiche de Nova Brasília há alguns barqueiros que fazem o trajeto até Encantadas ou até a Fortaleza.
Se você levar muita bagagem, pode contratar um “carreto” para levá-las até sua pousada. Com exceção de Fortaleza e de Encantadas, os preços variam entre vinte e trinta reais.
Deixe o seu sapato de salto, a maquiagem e o pretinho básico em casa, Na Ilha, você não precisará de nada disso.
*Texto da Gi.
domingo, 21 de novembro de 2010
Dicas para enfrentar o espetáculo do Palácio Avenida
Há uns cinco anos, ainda antes de nos casar, estávamos na casa dos meus sogros em uma tarde de domingo. Foi aí que a Gi teve a brilhante ideia: “Vamos ao Palácio Avenida?”. Minha sogra imediatamente assentiu e lá fomos nós três. Depois daquilo, qualquer provação seria fichinha...
O primeiro obstáculo: estacionar. Quase não há estacionamentos baratos na região e quase todos estavam cheios. #Dica01: Vá de ônibus, táxi ou a pé mesmo
Chegamos cerca de uma hora antes do espetáculo começar e ficamos em frente às Livrarias Curitiba. Foi um sufoco. Gente passando, povo se amassando, pessoas mal educadas. A apresentadora do programa da IURD tendo faniquitos em nossa frente...
#Dica02: Chegue cedo (duas horas antes) e procure ficar longe dos locais de passagem de pessoas. Ficar encostado nas cabines de telefone ou nas floreiras é uma maneira de não sofrer com o empurra-empurra (só não suba nas floreiras, ok?)
#Dica03: Vá sem bolsa ou qualquer outra coisa que chame atenção. Pode levar a câmera, desde que ela fique bem presa ao corpo. Vá como se estivesse indo para um show de rock hardcore.
No entanto, existem lugares que permitem uma experiência mais requintada. Às vezes, as Lojas Pernambucanas, que fica em frente ao espetáculo, faz uma espécie de lounge para clientes especiais. Já fomos convidados para um evento desses, não pudemos ir, mas quem foi disse que a vista é espetacular.
Além disso, se tiver sorte de ter algum amigo/contato que tenha escritório na frente (na Galeria Tijucas), dá para alugar ou pedir emprestado. Infelizmente, nossos amigos não possuem salas comerciais no centrão de Curitiba. Mas quem sabe o concierge do seu hotel não tem aquele amigão com sala comercial com vista para o Palácio Avenida?
#Dica04: Tenha contatos
O Hotel Slaviero fica ao lado do Palácio Avenida (busque pela Av. Luiz Xavier – Hotel Braz) e sei que do seu restaurante há vista lateral para o Palácio.
A melhor vista, contudo, é do Hotel Plaza (41 3888-0900). Sei que o HSBC aluga praticamente todos os quartos de frente para fazer camarote. No entanto, o hotel possui restaurante. Não custa dar uma ligadinha para lá para verificar a disponibilidade de quartos ou se há possibilidade de reservar uma mesa no restaurante (nada sabemos sobre os quartos do hotel e a qualidade do serviço).
Bom, se não conseguir uma vista privilegiada, não se incomode e vá com coração livre assistir ao show. É um dos espetáculos mais lindos – e baratos – que Curitiba proporciona a seus visitantes e moradores. As crianças costumam adorar.
#Dica05: Leve água e comida.
#Dica06: Sempre tem um ator global (Lima Duarte, Antonio Fagundes e Luis Mello já participaram) e uma surpresa no final (que não é a queima de fogos).
O primeiro obstáculo: estacionar. Quase não há estacionamentos baratos na região e quase todos estavam cheios. #Dica01: Vá de ônibus, táxi ou a pé mesmo
Chegamos cerca de uma hora antes do espetáculo começar e ficamos em frente às Livrarias Curitiba. Foi um sufoco. Gente passando, povo se amassando, pessoas mal educadas. A apresentadora do programa da IURD tendo faniquitos em nossa frente...
#Dica02: Chegue cedo (duas horas antes) e procure ficar longe dos locais de passagem de pessoas. Ficar encostado nas cabines de telefone ou nas floreiras é uma maneira de não sofrer com o empurra-empurra (só não suba nas floreiras, ok?)
#Dica03: Vá sem bolsa ou qualquer outra coisa que chame atenção. Pode levar a câmera, desde que ela fique bem presa ao corpo. Vá como se estivesse indo para um show de rock hardcore.
No entanto, existem lugares que permitem uma experiência mais requintada. Às vezes, as Lojas Pernambucanas, que fica em frente ao espetáculo, faz uma espécie de lounge para clientes especiais. Já fomos convidados para um evento desses, não pudemos ir, mas quem foi disse que a vista é espetacular.
Além disso, se tiver sorte de ter algum amigo/contato que tenha escritório na frente (na Galeria Tijucas), dá para alugar ou pedir emprestado. Infelizmente, nossos amigos não possuem salas comerciais no centrão de Curitiba. Mas quem sabe o concierge do seu hotel não tem aquele amigão com sala comercial com vista para o Palácio Avenida?
#Dica04: Tenha contatos
O Hotel Slaviero fica ao lado do Palácio Avenida (busque pela Av. Luiz Xavier – Hotel Braz) e sei que do seu restaurante há vista lateral para o Palácio.
A melhor vista, contudo, é do Hotel Plaza (41 3888-0900). Sei que o HSBC aluga praticamente todos os quartos de frente para fazer camarote. No entanto, o hotel possui restaurante. Não custa dar uma ligadinha para lá para verificar a disponibilidade de quartos ou se há possibilidade de reservar uma mesa no restaurante (nada sabemos sobre os quartos do hotel e a qualidade do serviço).
Bom, se não conseguir uma vista privilegiada, não se incomode e vá com coração livre assistir ao show. É um dos espetáculos mais lindos – e baratos – que Curitiba proporciona a seus visitantes e moradores. As crianças costumam adorar.
#Dica05: Leve água e comida.
#Dica06: Sempre tem um ator global (Lima Duarte, Antonio Fagundes e Luis Mello já participaram) e uma surpresa no final (que não é a queima de fogos).
quinta-feira, 18 de novembro de 2010
O Bondinho da XV
O bondinho da XV é sem dúvida um marco na cidade. Foi inaugurado em 1973, no recente Calçadão da XV. Inicialmente a proposta do bondinho era servir de estacionamento de crianças enquanto os pais iam as compras pelo calçadão.
Com o tempo o bondinho e o Calçadão foram perdendo importânia. Talvez por reações diferentes, mas em ambos os casos o medo fez com que o Calçadão e o bondinho fossem abandonados.
Com o atual resgate do centro o bondinho foi reformado e ganhou uma nova função. Sinal dos tempos, os pais não querem mais deixar seus filhos sozinhos desenhando em plena Boca Maldita, então o que fazer com o bondinho?
A solução da prefeitura foi transformar a peça em uma biblioteca. A partir do dia 20/11 o bondinho passará a emprestar livros a todos os curitibanos para que possam aproveitar a Rua das Flores de uma forma diferente.
Boa leitura.
Com o tempo o bondinho e o Calçadão foram perdendo importânia. Talvez por reações diferentes, mas em ambos os casos o medo fez com que o Calçadão e o bondinho fossem abandonados.
Com o atual resgate do centro o bondinho foi reformado e ganhou uma nova função. Sinal dos tempos, os pais não querem mais deixar seus filhos sozinhos desenhando em plena Boca Maldita, então o que fazer com o bondinho?
A solução da prefeitura foi transformar a peça em uma biblioteca. A partir do dia 20/11 o bondinho passará a emprestar livros a todos os curitibanos para que possam aproveitar a Rua das Flores de uma forma diferente.
Boa leitura.
segunda-feira, 15 de novembro de 2010
Ano Novo em Curitiba
O Reveillon em Curitiba não é um evento. Para falar a verdade a virada de ano em Curitiba é quase tão sem graça quanto nosso carnaval.
Recebi um comentário da Simone pedindo dicas e informações sobre o reveillon e fui pesquisar, pois normalmente não passo a virada na cidade, como boa parte dos curitibanos fazem, por sinal.
Uma das maiores queima de fogos de Curitiba é a do Clube Curitibano. O Clube faz uma ceia tradicional, e saborosa, porém um pouco salgada para quem não é sócio.
Outra opção de ceia é no Hotel Bourbon. Normalmente o hotel faz um pacote com algumas diárias e também o jantar e a festa da noite de 31, mas quem quiser poderá optar apenas pelo jantar/baile.
A prefeitura normalmente não organiza festas públicas ou queima de fogos, fazendo com que o a festa não tenha uma coordenação, ficando a cargo de cada morador a decisão de soltar ou não seus rojões.
Para finalizar, a única opção minimamente aceitável que conheço em Curitiba para ver queima de fogos é o Alto da XV. No viaduto do Alto da XV é possível ver o centro e uma parte considerável da cidade e anualmente curitibanos se encontram lá para acompanhar a passagem do ano. Na verdade, alguns curitibanos, pois pouca gente na cidade encara esse "skyline" curitibano e o local não recebe mais que umas mil pessoas.
Pois é, Simone. Acho que o Reveillon em Curitiba pode ser interessante para aproveitar a cidade, mas para ver fogos, definitivamente, não é uma opção das melhores.
Recebi um comentário da Simone pedindo dicas e informações sobre o reveillon e fui pesquisar, pois normalmente não passo a virada na cidade, como boa parte dos curitibanos fazem, por sinal.
Uma das maiores queima de fogos de Curitiba é a do Clube Curitibano. O Clube faz uma ceia tradicional, e saborosa, porém um pouco salgada para quem não é sócio.
Outra opção de ceia é no Hotel Bourbon. Normalmente o hotel faz um pacote com algumas diárias e também o jantar e a festa da noite de 31, mas quem quiser poderá optar apenas pelo jantar/baile.
A prefeitura normalmente não organiza festas públicas ou queima de fogos, fazendo com que o a festa não tenha uma coordenação, ficando a cargo de cada morador a decisão de soltar ou não seus rojões.
Para finalizar, a única opção minimamente aceitável que conheço em Curitiba para ver queima de fogos é o Alto da XV. No viaduto do Alto da XV é possível ver o centro e uma parte considerável da cidade e anualmente curitibanos se encontram lá para acompanhar a passagem do ano. Na verdade, alguns curitibanos, pois pouca gente na cidade encara esse "skyline" curitibano e o local não recebe mais que umas mil pessoas.
Pois é, Simone. Acho que o Reveillon em Curitiba pode ser interessante para aproveitar a cidade, mas para ver fogos, definitivamente, não é uma opção das melhores.
domingo, 14 de novembro de 2010
Palácio Avenida
Curitiba é uma das cidades que mais atrai turistas por causa da sua decoração de natal. Nesse ano a programação está prevista para iniciar em 22 de novembro, com a abertura oficial do evento. Porém a cereja do bolo natalino curitibano, o Palácio Avenida, começará apenas no dia 25 de novembro.
A apresentação desse ano terá como tema "Unidos Por um Mundo Melhor" e acontecerão às sextas, sábados e domingos, até 19 de dezembro.
O Palácio Avenida virou atração natalina ainda no início dos anos 90. Era uma forma de promoção do antigo Banco Bamerindus, então proprietário da construção. De lá para cá o evento virou um símbolo da cidade e arrasta uma multidão a cada apresentação.
Vale a pena ver, pelo menos uma vez na vida, sempre com a devida paciência necessária nesses grandes eventos públicos.
A apresentação desse ano terá como tema "Unidos Por um Mundo Melhor" e acontecerão às sextas, sábados e domingos, até 19 de dezembro.
O Palácio Avenida virou atração natalina ainda no início dos anos 90. Era uma forma de promoção do antigo Banco Bamerindus, então proprietário da construção. De lá para cá o evento virou um símbolo da cidade e arrasta uma multidão a cada apresentação.
Vale a pena ver, pelo menos uma vez na vida, sempre com a devida paciência necessária nesses grandes eventos públicos.
Isso é Curitiba.
Bairrismo a parte, se é que isso é possível em um blog sobre uma única cidade...
Curitiba realizou poucos dias atrás sua primeira Corrente Cultural, com 24 horas de shows e espetáculos espalhados pela cidade. Certamente muitas histórias legais e imagens pitorescas aconteceram no período, mas nenhuma representa tão bem Curitiba quanto essa.
Apesar da moldura da foto não ter sido criação minha acho a pergunta pernitente. Qual outra cidade do Brasil as pessoas abririam mão de um degrau de 50 cm em um show para não pisar nas flores do canteiro? Quem chegou antes e conseguiu subir na parte calçada do canteiro o fez, mas é curioso como ninguém invadiu a área das plantas, talvez por medo da reprovação coletiva, talvez por consciência de prevervação do patrimônio público, o fato é que a foto mostra um pouco a cara da cidade, mesmo estando Curitiba tão degradada pelo vandalismo e pichações.
Em público, todo curitibano é ordeiro.
Curitiba realizou poucos dias atrás sua primeira Corrente Cultural, com 24 horas de shows e espetáculos espalhados pela cidade. Certamente muitas histórias legais e imagens pitorescas aconteceram no período, mas nenhuma representa tão bem Curitiba quanto essa.
Apesar da moldura da foto não ter sido criação minha acho a pergunta pernitente. Qual outra cidade do Brasil as pessoas abririam mão de um degrau de 50 cm em um show para não pisar nas flores do canteiro? Quem chegou antes e conseguiu subir na parte calçada do canteiro o fez, mas é curioso como ninguém invadiu a área das plantas, talvez por medo da reprovação coletiva, talvez por consciência de prevervação do patrimônio público, o fato é que a foto mostra um pouco a cara da cidade, mesmo estando Curitiba tão degradada pelo vandalismo e pichações.
Em público, todo curitibano é ordeiro.
Castello Treviso
A algum tempo fiz um post sobre os restaurantes de Santa Felicidade. Hoje fui até lá por conta de um casamento e a festa aconteceu em um restaurante que não estava relacionado no post anterior, o Castelle Treviso. Fiquei um pouco curioso, pois é a segunda vez que vou ao restaurante, em ambas achei a comida e o atendimento muito bons, mas me dei conta que nunca escolhi o local, pois nas duas vezes eram casamentos.
Chegando em casa entrei no site do restaurante e constatei que não se trata de um restaurante, mas sim um salão de eventos. Não tem um serviço normal, como a maior parte dos restaurantes de Santa que servem o almoço e a janta para clientes "normais". Talvez por isso a qualidade da comida servida seja melhor que a concorrência. Pode ser que o problema seja comigo, ou ainda que não tenha dado muita sorte nos últimos tempos, mas em se tratando de eventos (casamentos, formaturas, etc...) Santa é um sinonimo de certa desorganização e mesmisse, mas isso passa ao largo do Castello Treviso.
Para fechar vale ressaltar que a arquitetura do local é bem legal. Destaca-se por ser um castelo medieval em plena Manoel Ribas. Das dezenas de restaurantes que existem em Santa Felicidade o Castelle Treviso é um dos melhores para uma boa foto.
Chegando em casa entrei no site do restaurante e constatei que não se trata de um restaurante, mas sim um salão de eventos. Não tem um serviço normal, como a maior parte dos restaurantes de Santa que servem o almoço e a janta para clientes "normais". Talvez por isso a qualidade da comida servida seja melhor que a concorrência. Pode ser que o problema seja comigo, ou ainda que não tenha dado muita sorte nos últimos tempos, mas em se tratando de eventos (casamentos, formaturas, etc...) Santa é um sinonimo de certa desorganização e mesmisse, mas isso passa ao largo do Castello Treviso.
Para fechar vale ressaltar que a arquitetura do local é bem legal. Destaca-se por ser um castelo medieval em plena Manoel Ribas. Das dezenas de restaurantes que existem em Santa Felicidade o Castelle Treviso é um dos melhores para uma boa foto.
sábado, 13 de novembro de 2010
Pousadas da Ilha
A Ilha do Mel possui dois centros de hospedagem: Nova Brasília e Encantadas. Este post reúne algumas informações sobre Nova Brasília, pois não conhecemos as opções de Encantadas.
Existem opções para todos os bolsos. Para aqueles mais fundos, a Grajagan aparece em primeiro lugar. A pousada fica na Praia Grande e é uma das poucas que oferece apartamentos com vista para o mar. Isso acontece porque a construção na Ilha é restrita e há empenho de autoridades e moradores em deixar o local com ares rústicos.
Além da Grajagan, boas opções para se hospedar na ilha com conforto é a Pousada das Gêmeas, que já relatamos no post anterior. Silvia, uma das gêmeas, é a simpática proprietária dessa pousada e trata todos como se fossemos de casa (a outra gêmea é dona do ciber café da ilha). Quartos limpos e amplos, redes na varanda, guarda-sol e cadeiras de praia, café da manhã caprichado: vale o preço de R$ 150,00 na baixa temporada.
Outras opções perto da Praia de Fora são as Pousadas Astral da Ilha e Treze Luas. Tudo muito limpinho e perto do mar.
Uma opção mais econômica e “roots” é a Pousada Recanto Tropical, na qual a nossa amiga Helô ficou. A diária é de R$ 40,00 pelo quarto com televisão. Essa pousada fica afastada da praia, quase no desembarque de Nova Brasília.
Existem opções para todos os bolsos. Para aqueles mais fundos, a Grajagan aparece em primeiro lugar. A pousada fica na Praia Grande e é uma das poucas que oferece apartamentos com vista para o mar. Isso acontece porque a construção na Ilha é restrita e há empenho de autoridades e moradores em deixar o local com ares rústicos.
Além da Grajagan, boas opções para se hospedar na ilha com conforto é a Pousada das Gêmeas, que já relatamos no post anterior. Silvia, uma das gêmeas, é a simpática proprietária dessa pousada e trata todos como se fossemos de casa (a outra gêmea é dona do ciber café da ilha). Quartos limpos e amplos, redes na varanda, guarda-sol e cadeiras de praia, café da manhã caprichado: vale o preço de R$ 150,00 na baixa temporada.
Outras opções perto da Praia de Fora são as Pousadas Astral da Ilha e Treze Luas. Tudo muito limpinho e perto do mar.
Uma opção mais econômica e “roots” é a Pousada Recanto Tropical, na qual a nossa amiga Helô ficou. A diária é de R$ 40,00 pelo quarto com televisão. Essa pousada fica afastada da praia, quase no desembarque de Nova Brasília.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
Ilha do Mel
O motivo pelo qual não pude participar de nenhum evento da Corrente Cultural foi uma viagem a Ilha do Mel.
Conheci a Ilha alguns anos atrás, mas foi apenas uma passagem rápida, menos de um dia e como fui de Paranaguá acabei ficando mais tempo na barca que na ilha. Esse ano foi diferente. Fiquei dois dias e foi pouco.
A Ilha do Mel é realmente um paraíso ecológico. Com um acesso limitado a 5 mil turistas e uma população permanente de pouco mais de mil habitantes ela se transformou em uma espécie de resort tropical a poucos quilômetros de Curitiba. Diversas pousadas se espalham pelas trilhas, as trilhas levam a várias praias e outras atrações. Para gostar da ilha não precisa gostar de praia, eu particularmente não gosto, só precisa gostar da vida.
Para não ficar muito extenso vou dividir o tema em vários posts e também ilustrar com fotos, afinal a Ilha é muito fotogênica.
sexta-feira, 5 de novembro de 2010
Corrente Cultural
Esse final de semana teremos nossa primeira Corrente Cultural com 24 horas seguidas de atrações culturais. Acho a idéia bem legal e queria muito que ela acontecesse no Carnaval, afinal seria um grande atrativo para impulsionar o turismo de quem não curte a festa pagã.
A Virada Cultural acontecerá em diversos pontos da cidade e dois dos principais palcos serão no Paço e nas Ruinas de São Francisco e sobre esses palcos passarão atrações como Paulinho da Viola, Pato Fu, Arrigo Barnabé, Hermeto Pascoal, Roberto Carlos e outros.
Abaixo colocarei um mapa das atrações da Corrente Cultural e quem quiser acessar o site com a programação completa basta clicar aqui.
A Virada Cultural acontecerá em diversos pontos da cidade e dois dos principais palcos serão no Paço e nas Ruinas de São Francisco e sobre esses palcos passarão atrações como Paulinho da Viola, Pato Fu, Arrigo Barnabé, Hermeto Pascoal, Roberto Carlos e outros.
Abaixo colocarei um mapa das atrações da Corrente Cultural e quem quiser acessar o site com a programação completa basta clicar aqui.
Praça Rui Barbosa.
A Rui Barbosa é uma das praças mais conhecidas da cidade. Isso graças ao sistema de transporte de Curitiba que tem na Rui Barbosa um dos principais pontos de início e fim das rotas que cortam a cidade, ou ainda, como ponto de parada de grande parte do ônibus da capital.
Outros atrativos transformam a Rui Barbosa em um ponto neuvrágico curitibano. Sob a praça existe um grande estacionamento público, com preços não muito populares, por sinal. Lá também tem a Rua da Cidadania da Matriz, com vários serviços públicos e de atendimento aos curitibanos, um restaurante popular, que não conheço, mas pelo qual passei esses dias e confesso que cheiro de comida que vinha de lá era extraodinário. Outra opção que existe no local são lojas de produtos populares que preocupantemente vendem uma grande gama de produtos falsificados.
Durante a noite a Rui Barbosa pode ser um local perigoso. Já passei por ali enquanto corria e constatei que, como vários outros locais da cidade, sofre com uma má iluminação, por isso se passar por lá em um horário mais avançado tome cuidado.
Outros atrativos transformam a Rui Barbosa em um ponto neuvrágico curitibano. Sob a praça existe um grande estacionamento público, com preços não muito populares, por sinal. Lá também tem a Rua da Cidadania da Matriz, com vários serviços públicos e de atendimento aos curitibanos, um restaurante popular, que não conheço, mas pelo qual passei esses dias e confesso que cheiro de comida que vinha de lá era extraodinário. Outra opção que existe no local são lojas de produtos populares que preocupantemente vendem uma grande gama de produtos falsificados.
Durante a noite a Rui Barbosa pode ser um local perigoso. Já passei por ali enquanto corria e constatei que, como vários outros locais da cidade, sofre com uma má iluminação, por isso se passar por lá em um horário mais avançado tome cuidado.
Assinar:
Postagens (Atom)