Foi divulgado um vídeo de um policial militar agredindo uma criança no Parolin, em Curitiba.
Não vou falar que o marginal deverá ser expulso da corporação, punido exemplarmente ou qualquer outra coisa óbvia. Só quero que a Secretaria de Segurança Pública divulgue o nome do covarde para que a sociedade tenha direito de acompanhar qual será o procedimento e a punição.
A proteção ao nome do policial é corporativismo e uma tremenda brecha para a impunidade.
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