domingo, 31 de outubro de 2010

Tripadvisor

Trip advisor e Curitiba

Quem nos conhece, sabe que a prioridade número 1 em nossas vidas é viajar sem as amarras das operadoras. Em virtude disso, viramos fãs do Trip Advisor, que é um site feito por viajantes do mundo inteiro e que traz avaliação sobre hotéis e restaurantes feitos por gente de verdade e que paga pelos serviços prestados. Nas nossas últimas viagens, tentamos conjugar as indicações do Trip Advisor com sites de reservas (Hotwire, Priceline e TravelZoo) e não nos arrependemos.

Hoje resolvi entrar no Trip Advisor para verificar o que os viajantes dizem sobre Curitiba.

Sobre hotéis, o que chamou a minha atenção foi a boa indicação do Tulip Inn de Santa Felicidade. Estive nesse hotel há um pouco mais de um mês e pude verificar que as suas instalações são boas (tem até uma piscina coberta para os mais animados). Todavia, o hotel fica distante* das atrações do centro de Curitiba, mas fica no coração de Santa Felicidade. Vale a pena se você vier para Curitiba de carro ou se quiser conhecer a fundo Santa Felicidade.

*Distante para os curitibanos é algo relativo. Vamos colocar em minutos então: o hotel fica a quinze minutos do centro da cidade.

Outra boa surpresa foi a presença no Nikko Hotel entre os dez melhores. Não conheço o Nikko, mas a sua localização é excelente: perto da rodoviária, do shopping Estação e, para quem quer curtir o que há de melhor na noite curitibana, é colado no Vox (reduto do pessoal +25) e no Zea Mais (restaurante excelente de comida contemporânea).

Ainda entre os top 10 está o Ibis do Batel, que fica na frente do shopping Cristal, dá para ir ao centro a pé, assim como circular na noite do bairro.

Em relação aos restaurantes, novamente vamos nos restringir ao top10: Barolo, Lagundri, Zea Mais, Mustang Sally, Durski, Sapor Itália, Challet Suisse, Yume, Recanto Gaúcho.

Fiquei meio ressabiada com algumas indicações, mas depois vi que algumas foram feitas por apenas uma pessoa. O Barolo é imbatível na questão custo x benefício. Não há lugar mais honesto para se comer com requinte sem deixar todo o salário no couvert. Vale a pena.

Com exceção do Sapor Itália, já fomos em todos os restaurantes acima mencionados e podemos dizer com certeza: há bem mais opções na gastronomia de Curitiba que os locais acima mencionados. Assim, antes de vir para cá, dê uma olhada aqui no blog também!

Por fim, com relação aos passeios mencionados, todos valem à pena.

Conclusão: como os brasileiros não usam tanto o tripadvisor (é bem mais cômodo e menos divertido pedir tudo para o agente de viagens ou na cvc mais próxima) e como Curitiba não é uma tão turística, vale apenas utilizar o tripadvisor como diretriz para os hotéis e passeios. Para a gastronomia, utilize outros meios!

*Texto da Gi.

Parques de Curitiba emprestam livros e revistas aos domingos

Projeto itinerante disponibiliza 300 títulos, de clássicos a gibis
DIMITRI DO VALLE
DE CURITIBA


Você está a passeio num dos principais parques de Curitiba. De repente, depara-se com um carrinho elétrico carregado de livros de literatura que podem ser emprestados gratuitamente.
É assim que funciona o projeto de difusão da leitura na capital do Paraná batizado de Biblioparque. Itinerante, o projeto estreou há uma semana e percorre, sempre aos domingos, os cinco maiores parques de Curitiba.
A ideia é que, até o ano que vem, cada um dos cinco parques tenha seu próprio carrinho elétrico do Biblioparque -hoje há apenas um.
Atualmente, são 300 títulos disponíveis -entre livros, obras infantis, revistas e gibis. O plano é expandir para 1.350 ainda neste ano.
No projeto iniciado no último domingo, o leitor encontrou clássicos, incluindo obras dos brasileiros Machado de Assis (1839-1908) e Guimarães Rosa (1908-1967).
Completam o acervo nomes contemporâneos, casos da chilena Isabel Allende e do Prêmio Nobel de Literatura deste ano, o peruano Mario Vargas Llosa.
Para conhecer melhor o catálogo de obras disponíveis, uma tela interativa instalada nas praças dá acesso à sinopse dos livros.
Dois notebooks também estão adaptados para navegação na internet. No local que recebe o projeto, mesas, pufs e cadeiras são espalhados para que os frequentadores comecem a ler as obras no gramado do próprio parque.

SEM BUROCRACIA
Paulino Viapiana, presidente da Fundação Cultural de Curitiba -entidade idealizadora do projeto ligada à prefeitura-, diz que uma das propostas é oferecer empréstimos sem burocracia.
No Biblioparque, o empréstimo das obras -por até 21 dias- é feito após o cadastramento do interessado e a apresentação de um documento com foto.
A devolução dos títulos não necessariamente precisa ser feita nos parques, aos domingos. O frequentador pode devolver os livros em qualquer uma das 13 Casas da Leitura, espalhadas pela cidade.
"Como esse é um momento de descontração, de lazer e de relaxamento para pais e filhos, acreditamos que seria um bom espaço para incentivar o hábito da leitura", afirmou o presidente.
Segundo Viapiana, o Biblioparque segue o modelo de parques europeus, que instalam tendas para leitura e empréstimos de livros.
Junto ao Biblioparque, o leitor também poderá descarregar pilhas, baterias e celulares usados. O projeto tem parcerias com a Vivo e o Ministério da Cultura.

Fonte: Folha de São Paulo

O quiosque e o despreparo.

Um pequeno post para comentar o despreparo dos proprietários/atendentes de um dos quiosques do Parque Barigui.

Na última sexta-feira estava andando de bicicleta pelo parque e parei em um quiosque para comprar uma garrafa de água. Apesar do movimento moderado e do tamanho minúsculo do quiosque a pessoa que estava no caixa não se deu ao trabalho de me atender e aguardei por volta de 5 minutos para que um funcionário aparecesse do subterrâneo do local para perguntar o que eu queria. Pedi minha garrafa d'água e como estava com uma nota de R$2,00 e outra de R$ 50,00 e a conta havia ficado em R$2,50 apresentei a nota de R$ 50,00. A caixa alegou que não poderia trocar a nota, pois estava sem troco, compreendi e apresentei um cartão de débito para quitar a garrafa. Ela também alegou que não passaria o cartão, pois o valor era muito baixo e que se eu quisesse comprar a água teria que comprar mais alguma coisa. Mesmo sabendo que eu teria apenas R$ 2,00 para pagar pela água, já que todas as outras possibilidades haviam se esgotado, não houve acordo e segui meu caminho, sem a água.

Não vou entrar no mérito se eu estou certo ou se ela tem razão em se recusar a trocar o dinheiro ou passar o cartão, mas como consumidor me sinto no direito de falar que o atendimento do lugar foi uma lástima e que certamente nunca mais comprarei nada lá, como havia feito até então, mesmo indo ao parque com relativa frequência.

sábado, 30 de outubro de 2010

Hamburgueria Barba Negra

Há algum tempo passava pela Vicente Machado e via que a antiga lanchonete do Rocha havia se transformado em algo diferente. Também um restaurante, mas bem diferente do boteco em que lanchava enquanto estava no terceirão, ali na Desembargador Mota.

O Rocha era uma típica lanchonete do centro, aberta provavelmente por um chapeiro e sem nenhum diferencial, apesar da localização privilegiada. Pensando bem, tinha um diferencial sim. No Rocha tinha uma promoção em que um X-Salada com uma Pepsi ficava mais barato que um X-Burger com uma Pepsi e por isso eu sempre pedia um X-Salada sem salada. Era absurdo.

Felizmente o Rocha não existe mais e o ponto está sendo usado com a criatividade e profissionalismo que merecem. Lá foi aberto o Barba Negra Hamburgueria e, diferente do Rocha, o lugar é imperdível.

A decoração é toda baseada em navios piratas, o cardápio não é forrado de opções, mas os poucos sanduíches servidos são diferentes e os que experimentei são muito saborosos. Outro diferencial do Barba Negra é a possibilidade de pedir hamburger vegetariano ou vegan e cervejas de litro.

O lugar também é amigo da bicicleta, ou seja, você pode ir pedalando e largar a bike no bicicletário do restaurante, sempre bem concorrido diga-se de passagem.

O Barba Negra fica na Avenida Vicente Machado, 578 e o telefone é (41) 3322-7506

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

Praça do Gaúcho

A Praça é do Redentor, mas todo mundo conhece como Praça do Gaúcho.
Ela fica em frente ao Cemitério Municipal e tem o apelido de Praça do Gaúcho por causa de uma sorveteria inaugurada na década de 50 e que até hoje faz sucesso por lá. Porém o grande atrativo da praça não é o Gaúcho, o cemitério ou os vários bares que estão espalhados nela. O diferencial da praça é a pista de skate.

Reza a lenda que a falta de menção `a praça chegou a nutrir teorias
conspiratórias nos EUA
e teclados e monitores foram quebrados em Iowa.


Inaugurada em 1973 a pista é uma das primeiras do Brasil e celeiro para os skatistas curitibanos. Em 2009 passou por uma reforma e a praça foi modernizada. Câmeras de segurança e uma arquibancada foi construída.


Foto: http://www.felipeeiras.com.br/blog/tag/curitiba/

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

Orçamento Curitiba

Por uma ou duas vezes postei no Latitude notícias que davam conta que o orçamento de Curitiba seria votado e que os moradores poderiam participar propondo investimentos.
Semana passada estava ouvindo a Rádio CBN quando escuto uma "boa notícia". Em poucos minutos o número do curitibanos que participavam de uma dessas audiências havia dobrado. O problema era o número de pessoas, que havia passado de 1 para 2.

A piadinha percentual não foi minha, mas do próprio jornalista que acompanhava a sessão. Tragicomédia a parte a notícia serve para mostrar como somos pouco participativos no que nos toca. Mesmo com vários problemas e com a possibilidade de determinar uma parte da verba para solucionar problemas ninguém se enteressa e delegamos toda a responsabilidade aos nosso políticos.

Ano que vem tem mais, e quem sabe, a cidade participe efetivamente das definições do seu futuro.

segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Esmaltes em Curitiba

O marcador mais esquecido do Blog é o de Compras. Não sou uma pessoa consumista e isso faz com que essa parte do Latitude seja um vácuo até para mim.
A Gi, sempre ajudando no desenvolvimento do blog e que tem mais gosto por compras que eu, me indicou um post de outro blog que se encaixa perfeitamente no assunto compras, pois trata de lojas de esmalte (ok, não sabia que existiam lojas só de esmalte em Curitiba). Não vou reproduzir no Latitude o post, vou colocar apenas um pedaço e quem quiser que acesse o site original.

Oi, meninas! Confesso que procrastinei um pouco para fazer o guia de esmaltes, pois queria algo decente com fotos e endereço de lojas que conheço aqui em Curitiba. Durante a semana não tenho a menor condição de fazer isso. Deixei tudo para o sábado, ou melhor, aos sábados. Tirei dois sábados para ir de loja em loja. No primeiro sábado que sai para tirar fotos, consegui adiantar bastante coisa no Centro. No segundo sábado, passei em duas lojas que faltavam no Centro e fui em outra loja fora (peguei ônibus e tudo). Fui super bem atendida em todas, exceto uma que ficou meio desconfiada, mas normal, né? Sempre pedia para falar com a gerente e em duas falei com os donos (uns amores). Foi bem bacana. No segundo sábado encontrei até uma leitora, a Mayara! Importante: Não é o guia mais completo e muito menos o definitivo. Os comentários estão aí para trocar informações, ok? Importante 2: Os preços estão sujeito a mudanças, tirei as fotos em setembro de 2010. Importante 3: Não ganho nada com isso, fiz de mente e coração abertos. Bom, sem mais delongas e MUITAAAAS fotos!

http://maofeita.com.br/index.php/2010/10/22/guia-de-esmaltes-em-curitiba-pr/

Moradores vão sonhar com o Centro de 2020

No próximo dia 26 de outubro, às 19h, os moradores do Centro, em Curitiba, poderão sonhar com um futuro melhor para o bairro num horizonte de dez anos.

O Seminário Visão de Futuro, terceira etapa da metodologia das Redes de Desenvolvimento Local - iniciativa da Federação das Indústrias do Estado do Paraná (Fiep) e Serviço Social da Indústria (Sesi), tem como proposta desenvolver as localidades através da conexão entre pessoas.

No Centro, o seminário tem o apoio da Associação Comercial do Paraná (ACP). O encontro será realizado na sede da ACP na Rua XV de Novembro, 621. Nesse passo os moradores e comerciantes do bairro poderão colocar no papel como sonham o Centro no ano de 2020, de forma que se torne o melhor lugar para se viver.

Para participar das Redes de Desenvolvimento Local do Centro, basta entrar em contato com os agentes pelo telefone (41) 3271-7404, pelo e-mail rede@fiepr.org.br ou pelo site www.desenvolvimentolocal.org.br.

domingo, 24 de outubro de 2010

Ilustre Morador

Em Curitiba é bem difícil ver alguém famosos. Não temos nenhum grande artista do momento andando pelas ruas e nem mesmo as celebridades instantâneas dos BBBs parecem curtir os pinheirais, porém poucos sabem qual é o morador mais famoso da cidade.

Se você pensou em Luis Melo ou Hermeto Pascoal, que até onde sei moram por aqui, digo que você está errado, pois nenhum desses é o morador mais famoso de CWB. Se pensou no Lerner, que ganhou notoriedade internacional nos últimos anos, também errou.

O morador mais ilustre de Curitiba é o Sr. Frio. O Senhor Frio é conhecido no mundo inteiro, mas escolheu Curitiba para morar. Como é muito famosos costuma viajar muito, geralmente a trabalho, mas como todo bom curitibano adora a terrinha. O Sr. Frio é um caixeiro viajante e ganha a vida vendendo sorvetes por ai. Durante os dias da semana ele costuma sair da cidade para levar seu gelado produto para outros lugares, mas são poucos os finais de semana em que ele fique longe da cidade.

Você pode reparar, é normal, você passa a semana inteira andando por Curitiba numa boa, e não vê o Sr. Frio por aqui, mas é só chegar a sexta-feira que ele aparece. Ai você dá uma volta na XV e lá está o Sr. Frio. Uma caminhada no Barigui e pode ter certeza que o Sr. Frio estará por lá. Sobe a Torre da Telepar e quem vai com você? Ele mesmo, o Sr. Frio.


Como vende um produto bem sazonal o Sr. Frio encontra sérias dificuldades no seu ofício no meio do ano e entre os meses de março e setembro ele não arreda o pé da cidade. Fica por aqui mesmo, numa forma de culto, carregando as baterias e registrando na memória as peculiaridades da aldeia que serão tão importantes para aguentar a saudades que sente de Curitiba durante suas viagem de verão.

Então não importa se você é de Curitiba ou de qualquer outro lugar. Pode ter certeza, se estiver aqui durante um fim de semana terá grande chance de encontrar o Sr. Frio pelas ruas de Curitiba.

Bar do Pudim

O Bar do Pudim é um dos mais populares dos bares da Expedição e apesar da "idade" é o mais "jovem". Ele tem um enorme diferencial competitivo para manter a faixa etária dos frequentadores baixa, sua localização.

O Pudim fica na Trajano Reis, próximo ao cemitério Municipal, mas isso não tem nada a ver com o diferencial. O que favorece é a praça que fica entre o Pudim e o cemitério e sua pista de skate muito frequentada por jovem e com outros bares, que aumentam o poder de atração de clientes e entre tantos pequenos bares o Pudim é soberano, tradicional e simples. Vale a pena conhecer , tomar uma gelada e vasculhar o cardápio recheado de porções interessantes.


Praça do Skate, o quintal do Bar do Pudim.

domingo, 17 de outubro de 2010

Curitiba ilustrada

Não conheço o César Lobo e ele não me conhece, mas uma vez tive a sorte de ser desenhado por ele. Foi num projeto profissional, em que a equipe do marketing pediu para ele incluir nossa ilustração nos traços de uma Curitiba futurista. O projeto ficou muito legal, mas infelizmente perdi o desenho.

Por outro lado encontrei na web vários desenhos do ilustrador que retratam detalhes de Curitiba e vou postar no blog, para dar uma colorida.













segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Riachuelo

Passei pela Riachulo na última sexta-feira e fiquei feliz em ver que uma das principais ruas de Curitiba voltou a existir para a população pacífica da cidade.

Quando anunciaram que seria feita uma reforma me aventurei por ali. Entrei na Barão do Rio Branco esquina com Marechal Deodoro e abortei o passeio ainda na esquina com a 13 de Maio. Fiquei realmente preocupado devido ao horário adiantado do passeio.

Nessa sexta vi como a cidade tem capacidade de regeneração. Mais importante que os investimentos feitos é a ciência por parte da população que os risco foram reduzidos. Fecharam bocas de fumo, iluminaram as ruas, pintaram as fachadas e depois disso quem anda por lá não tem mais o assombroso aspecto de viciado em crack.

Possivelmente quem passeava pela Riachuelo na noite de sexta eram as mesmas pessoas que andavam por lá a alguns meses atrás, mas agora vistas sem a lente do medo e da violência.

sábado, 2 de outubro de 2010

O amargo reinado do prefeito curitibano.

Estamos a menos de 24 horas da eleição e esse é o primeiro post sobre o assunto. O motivo é simples, não tive vontade de escrever sobre política e tão pouco tenho vontade de votar amanhã (a única exceção é para deputado federal que votarei no Cristiano Dionísio - 1255, com orgulho).

Depois de muita água passar por debaixo da ponte vejo uma situação indefinida para governador do estado. Acredito que a eleição será decidida no primeiro turno, independente de quem ganhe, pois não existe uma terceira força para dividir opiniões, e o que me parece é que o Beto Richa está em uma situação que não imaginava nem em seus pesadelos mais tenebrosos.

Em abril Beto largou a prefeitura de Curitiba, após ser reeleito por mais de 60% dos voto e estar com uma aprovação elevadíssima, para uma vitória fácil na corrida pela cadeira do Requião. Faria uma campanha serena, usaria a vitrine eleitoral para se posicionar como gestor moderno e inovador e alimentaria perspectivas no cenário nacional, após uma gestão profissional do Paraná.

O que ninguém imaginou é que Beto teria pela frente um abacaxi ácido. Quando o Lula entrou de peito aberto na campanha do Osmar Dias os percentuais de votos dele começaram a cair e chegaram a um nível em que as pesquisas, sempre alidadas da sua gestão, viraram um grande problema. A campanha do tucano pediu a impugnação das amostras e uma à uma elas passaram a ser escondidas da população.

O Desgaste pode não custar votas, mas fatalmente custou caro a imagem de bom moço de Beto. De lider emergente e gestor moderno Beto passou a carregar a imagem de político provinciano, quase um coronel das araucárias, e por várias vezes nos últimos dias teve seu nome ligado ao termo censura.

Acho complicado ele recuperar sua imagem nesta eleição, pois como disse antes não acredito em segundo turno. E se não vencer as eleições Beto ficará sem qualquer vitrine até 2014, pois acho que um recuo e uma nova canditura para prefeito de Curitiba seria outro tiro no pé. Dessa forma, em perdendo as eleições, Beto estaria enterrando a mais promissora carreira política do Paraná.

Não teria sido melhor lançar o Gustavo Fruet candidato?