Conseguimos. Não foi possível manter o plano original, mas o resultado final sem dúvida foi melhor que o esperado. Tivemos a oportunidade de conhecer locais que jamais iríamos por puro esquecimento ou até uma ponta de receio. O fato é que depois de ontem o Batel acabou. Com todo respeito, mas aquela região é povoada por bares enlatados e bem menos vivos que os bares que conheci ontem.
Vou precisar de tempo para postar tudo, mas esse primeiro post é para agradecer às meninas que incentivaram e compreenderam a nossa missão e principalmente aos expedicionários que foram verdadeiros guerreiros e possibilitaram a realização de algo que eu realmente queria.
Adoro Curitiba e adoro nossa história. Acho uma pena parte dessa história acabar esquecida e fico feliz por ter tido a oportunidade de conhecer lugares tão tradicionais.
E para registrar essa expedição memorável fica aqui meu agradecimento aos irmãos:
Aloisio Mazarollo, que chegou ao Pasquale e se mostrou um profundo conhecedor dos bares de Curitiba.
Gabriel Jamur, quem mais se empenhou no planejamento. Ajudou a definir o roteiro e contribuiu com sugestão de bares. O Kapelle foi uma dessas valiosas contribuições.
Marcos Gonçalves, o Piracicaba foi essencial na assessoria de imprensa da Expedição. Ajudou e muito twittando e fotografando.
Otávio Mazarollo, o Ota veio de longe e ajudou a organizar a rapaziada e também a secar a seleção americana durante o confronto com Gana. Sem falar da alegria em comer testículos no Stuart.
Rogério Dumke, bom o Dumke é o Drumk, né? Desse não tem o que falar, só conhecendo.
Ao Téo, que chegou sóbrio já no fim da festa e certamente não entendeu nada, ao hermano Mauro que também deu uma passada e ao Mau e a Lu que ficaram acompanhando a expedição por telefone lá de Londres meus mais sinceros agradecimentos.
Por fim, um beijo pra Gi, meu chouchou, que comprou a idéia e sempre apoiou a porralouquisse que era a Expedição Latitude.
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