Ok, não se trata propriamente do líquido, mas sim do texto que saiu na Revista Ideias, interessante título curitibano.
Vou postar um trecho da matéria aqui, reproduzido do blog do Fábio Campana. Quem quiser ler na integra pode acessar o site clicando aqui, ou comprar a revistar e ler outras matérias interessantes.
Na contramão das cervejas industriais, quem ganha espaço na capital paranaense são as cervejas especiais
Curitiba, de quatro anos para cá, tem sido vista como uma das capitais que mais produzem cervejas artesanais. O mercado, pouco conhecido, tem cada vez mais produtos feitos no Estado. E os curitibanos aderiram à novidade. Antes, tomar uma cervejinha eram duas opções: a clara ou a escura. Hoje é comum ouvir sobre tipos de cerveja, “ale, brown, weiss”. Diferentes marcas e nomes vêm conquistando espaço. Caldo de Bituca, Cerveja do Amor e Perigosa são novidade por aqui. Além de um novo mercado, existe um novo hábito e modo de vida.
Em janeiro deste ano foi fundada a Associação dos Cervejeiros Artesanais do Paraná (ACERVA-PR). Com menos de seis meses de existência, já conta com quase 100 pessoas. O movimento existe há mais de dois anos, mas a oficialização da entidade ocorreu agora em 2011, como conta André Junqueira, cervejeiro e presidente da Associação. “Foi o momento de criar a associação e envolver os cervejeiros artesanais e as microcervejarias. A regulamentação é cruel para cervejarias e temos como objetivo buscar uma diferenciação, uma equalização”, relata.
Dica do @rogeriodumke
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Um comentário:
Cabe uma expedição Latitude só de artesanais.
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