O Kapelle, ou Mila e Kapelle, foi o ponto final na expedição. Entrou por recomendação do Jamur e não tinha nem idéia de como era o bar. Ficou por último por uma questão geográfica, mas certamente era o melhor para terminar a expedição.
O Kapelle é decorado como um navio pirata, essa era a única informação que eu tinha do lugar. Por dentro ele é muito legal, uma miniatura de um Ponto Final com música ao vivo e luz baixa. O diferencial do Kapelle é que ele, além de bar, é a casa dos donos. Um gato freqüenta o lugar e no caminho para o banheiro o cliente passa por um corredor que também dá acesso a sala de estar dos donos. No dia da expedição o Marcos viu algo pra lá de inesperado em um bar. Na sala de estar havia uma senhora dormindo, calmamente, sentada no sofá mesmo com o barulho do boteco. Eu até imagino que algum bêbado já tenha desviado do banheiro para dormir no convidativo sofá.
A música é comandada por uma espécie de Moraes Moreira das araucárias. A proximidade com o palco permitia aos expedicionários que pedissem à música que quisessem. Também tivemos a sorte de chegar cedo, fato que nos deu condições de pegar as melhores mesas e antes da música começar pudemos fazer algumas fotos no palco.
Dos bares tradicionais da cidade o Kapelle é sem dúvidas o melhor para se terminar uma noite. Pela informação que consegui levantar no local ele já tem mais de 35 anos e me pergunto como nunca havia ouvido falar dele.
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